Acabaram-se os frangos, mas há "banquetes". |
H oje regressa a narrativa do Povo Livre contra os "empregados vadios", o patrão deles, esse ******** será responsável pela forte emigração nos próximos tempos, tudo para não pagar o justo valor pela qualificação dos funcionários, pelas horas excessivas de trabalho e acabar com os abusos. Parece que ninguém entendeu isto: a Covid-19 fez muita gente querer mudar de vida, foi uma rara oportunidade de parar tudo e fazer reset. Muitos funcionários viram como foram tratados, como são miseravelmente pagos e que merecem mais. Quando não há nada a perder e atingimos o fundo do poço a coragem triplica. Atenção, já tinham recebido o sinal de partida, esta opção de contratar "cheap people", degradar a qualidade do serviço (desqualificados) e investir em estrangeiros, é só reconfirmação.
Em contraponto, pode-se perguntar se todas aquelas "caganças de saco" de Miguel Albuquerque sobre RevPar e outras coisas que lhe sopraram se é verdade. Também se pode perguntar se é ou não verdade que a Madeira saiu do seu mercado de qualidade turística e agora entrou no ramo das massas e do "saldo". Claro que assim são os empregados que se escravizam, para os patrões ganharem o mesmo e o cliente final ter o seu preço. Até o senhor Eduardo Jesus fica com mais um motivo para aparecer a cagar de saco no Diário. Acabaram de dizer claramente que ninguém deve sonhar com uma carreira na hotelaria da Madeira. Fechem a escola hoteleira porque vai ser só para "exportação". Ou vão dar casa, alimentação e formação só para não dar o braço a torcer, conhece-se isso na política.
São nestes pormenores que se vê que a máfia e o regime mente todos os dias e os jornais deles escrevem. A Europa já agradeceu camionistas, enfermeiros, informáticos, etc, ... agora seguem-se os funcionários da hotelaria. Depois não se esqueçam de fazer o programa "Portugueses pelo Mundo" a ver se têm vergonha na cara ou um programa "Regressar".
Ninguém vai dizer porque está tudo controlado, Avelino Farinha é um cancro na hotelaria da Madeira, o pato bravo destrói tudo para impor a sua vontade. O Savoy era para dar emprego!? Os bajuladores do cretino andavam com isso na boca. Não, o Savoy foi para destruir a lógica do turismo da Madeira e expulsar os funcionários madeirenses para a Europa. Escravo por escravo, que se ganhe melhor! Este secretário do turismo é um tapete dos DDT, homem de negócios do senhor Avelino Farinha, mais nada. Vergonha!
A Madeira chegará ao dia de não ter madeirenses, pensem e escrevam! Depois vêm os oferecedores de frango dizer que estão em prol da Madeira e dos madeirenses. Não brinquem, só pensam na pança deles.
Bem diziam eles há uns anos atrás que todo o dinheiro que a Europa investia cá vinha depois buscar, porque os "milhafres" do poder só querem mamar e a Europa leva os bons funcionários e a massa cinzenta. Quem nasceu para Cigano do Atlântico não pode ser estadista nem empresário sério.
Nota: quero ressalvar que a hotelaria da Madeira tem alguns empresários e administradores de respeito, mas como sempre, depois chegam os patos bravos e estragam tudo, as lógicas, a estratégia e as dinâmicas, em todas as áreas é assim e ninguém põe um stop nisto.
P.S.: ponham os jornalistas da casa uma semana na hotelaria.
Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 31 de Outubro de 2021
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