O Sr. Ruben Micael, empresário, talvez pelas relações privilegiadas que mantem com o poder político, porta-se como se fosse o dono da Fortaleza de Santiago, privando a população do usufruto daquilo que é seu.
Como é que se admite que um concessionário dum restaurante porte-se como se fosse dono dum Monumento Nacional? Nesta terra, já é habitual privatizar o que é de todos, para usufruto de apenas alguns.
Aqui também se vê o grande empenho na Gestão e Defesa do Património, por parte das entidades, nomeadamente o responsável destacado pela DRC para este espaço, o arqueólogo, conhecido salteador das ribeiras, controlador das beatas do século XVIII no Bom Jesus que só olha na direção que lhe orientam, ou que lhe pagam?
E assim vamos com preços escabrosos para assistir ao espetáculo pirotécnico do Fim de Ano.
Não se esqueçam de mandar a conta da luz para o Governo Regional.
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