Vacinados e com Ómicron morre-se mais


Bom dia excelentíssimos, é domingo de chuva, bom para escrever.

A migos, eu não sou negacionista, sou a favor das vacinas e detesto os radicais e extremistas sobre estas questões. No entanto, é visível que depois de muito tempo em que morrer de Covid era um pecado na política "excelência" da saúde na região, agora a coisa vulgarizou-se e ninguém liga. Os números vão saindo, ou seja, deixou de haver tantas cardiorrespiratórias.

É factual o seguinte, morria-se menos com um vírus mais letal e sem vacinas na Madeira do que agora vacinados e com um vírus de uma variante menos agressiva e mais negligenciável.  Quanto a mim, por duas razões, baixamos a guarda e a precaução vale ainda mais do que a vacina (não correr riscos) e porque com certeza o marketing da Saúde também baixou a guarda, agora morrer de Covid é "normal" e não afeta a imagem da Saúde.

Entendeu-se normalizar a vida, até porque dava jeito acabaram-se os testes e os números diários, agora só ouvimos os da DGS para nos regular mas sabemos que nunca acertaram passo com os números de cá. Por exemplo, nas escolas deixou de haver testes mas todos sabemos que também nas escolas migrou-se do negligenciável para afinal ser um dos principais centros de propagação. É interessante como tudo se modifica para exatamente o oposto. Neste momento, política de Saúde nas escolas está a cargo dos professores de bom senso, pagam da sua algibeira os testes para saberem se estão aptos a dar aulas e a estar com os colegas mas, e os alunos? Só quando sentem sintomas?

Abordo esta questão porque a situação não se modificou, os mais novos infetam os mais idosos, são eles a ligação com o exterior e a exposição, sendo ou não vacinados, com ou sem comorbidades. Escrevo porque julgo que há passos a dar nas nossas escolas em matéria de Saúde. Afinal não estamos na vanguarda da Covid?

Enviado por Denúncia Anónima.
Domingo, 20 de Fevereiro de 2022
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