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| Composição com capa JM 26-6-2022 e Polvo Livre na mesma edição. |
N ão gosto do constante aproveitamento sobre o tema das pensões nas proximidades das eleições, quando andam com as Listas da Segurança Social com as Assistentes Sociais, que entram e bem para grandes funções. O JM na sua edição de hoje já está a fazer campanha política por aflorar e deixar tácito que a "Madeira já faz contas" e "Madeira antecipa aumento expressivo das pensões". Quem é a Madeira, só pode ser o GR. Agora o bandalho do António Costa não é para aqui chamado. Deve ser a Ritinha que precisou de mudar a orgânica para entrar no Governo. O que ela e a "sócia que habita" na câmara souberam foi perdoar contribuições aos oligarcas e oligarcazinhos, isso sim, mas a quem descontam não dão nada.
Em Portugal, o sistema de pensões prevê um regime geral obrigatório para todos os trabalhadores por conta de outrem e por conta própria do setor privado. Na prática existem pensões públicas obrigatórias, contributivas e não contributivas – que são pagas pelo Estado – e pensões privadas complementares ou voluntárias. (...) As pensões da Segurança Social, que são de contribuição social obrigatória para todos os trabalhadores dependentes e independentes do setor privado, são pagas em forma de renda mensal, de velhice, invalidez, sobrevivência, viuvez e orfandade.
Aquela agência de comunicação do PSD, paga pelo Governo Regional e Câmara em meandros obscuros deve ser investigada por isto, é vergonhoso, e também a ERC deve mexer "com as *****". Esta bandalheira nesta ilha de espertalhões que se aproveitam de incultos deve acabar.
A comunicação social nesta ilha é uma Casa de *****! Se calhar é melhor do que a Casa de Loucos.
É tudo, cortem o que quiserem, publiquem se tiverem tomates.
Enviado por Denúncia Anónima.
Domingo, 26 de Junho de 2022
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