O madeirense offshore


Albuquerque está tão religioso que já pega nos papéis como se fossem velas.
Se fizesse o favor ao Calado de ir embora, o Marcelo até lhe dava uma medalha verdadeira, mas só do país.

B uenos dias mamahuevos! Bum duia crides já foi à vida. Rei morto, rei posto. Agora governante da Madeira ou autarca que não for à Venezuela não é político credível. A super potência do Atlântico  desde que o Albuquerque decretou que não existiam classes sociais ficou uma pasmaceira, vejam lá que até de Câmara de Lobos já arrotam sinais exteriores de riqueza, o Costa foi um sem vergonha que merecia ir preso com aquela esmola de 125€. Quando um jornalista do estrangeiro fez a pergunta a Albuquerque sobre como tinha erradicado a pobreza, ele respondeu que ainda não recebeu o estudo de 3 milhões de Euros, mas já sabe que as conclusões mostram que a situação dos pobres resolve-se por si porque morrem à fome ou emigram, o que fomenta a alternância democrática na continuidade porque a TAP vai começar a fazer voos pornográficos, mas dizem que os voos são feitos por companhia de Linha Branca.

Depois da Comissão Permanente do nosso Governo em Bruxelas, com inauguração patrocinada pela "Laca Pedra", a Madeira está a pensar abrir outras em Curaçau, Venezuela, Estados Unidos, Canadá, África do Sul e Guiné Equatorial que, depois de receberem o estatuto de IPSS da nossa Segurança Social, sobem a Embaixadas do Povo. A partir dai o processo é simples, dão os dados completos, assinam o compromisso de voto e recebem um frango congelado. Aquele que fizer mais concessões de votos recebe a maior distinção dentro e fora do país pelo Centro Social Madeirense em Valência, segundo o Vítor Hugo, romancista, poeta e ensaísta mas do Diário de Notícias (link).

Bem dizem que há mais madeirenses na diáspora do que na Madeira, é que eles já nem aparecem nas atenções de alguns autarcas e do nosso Governo Itinerante, com a familinha atrás, uma banda de música e os jornalistas para dar palmas. Na minha opinião, inocente, o Correio da Madeira deveria organizar um offshore como se fosse um PeopleWC, onde o Madeirense com endereço postal na Rua do Esmeraldo merece ter atenção como se fosse estrangeiro aqui na Madeira ou como luso-mira na Venezuela, é o processo de tesos, chama-se o Visto Latão, Madeira sempre na vanguarda, onde o pobre sobe de categoria, tudo num processo de secretaria, recebe moeda virtual para que os nossos governantes fiquem com cifrões nos olhos ao verem um madeirense offshore. 

A moeda virtual que enriquece automaticamente o madeirense offshore, a "Bit Vilhão", ao contrário das outras que requerem mineração, cota-se através da quantidade de pessoal a cavar. Assim, quanto mais cavares o buraco mais moeda virtual vais ter, num processo muito mais moderno do que ter Capitais Próprios chulando os madeirenses ou de gastar energia com placas gráficas. A "Bit Vilhão" é a força de braços, por isso vai crescer como a Libra no reinado da senhora que acaba de sair.

Quem mais madeirenses offshore registar recebe a maior distinção dentro e fora do país pelo Centro Social Madeirense em Valência, segundo o Vítor Hugo, romancista, poeta e ensaísta mas do Diário de Notícias (link).

Vou já me tornar um diabo offshore e comprar um apartamento de um milhão de "Bit Vilhão" ao topógrafo.

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