Os autores da bolha imobiliária da Madeira reuniram-se


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Encontramos as pessoas certas e começamos a vender Portugal na China. (...) “O imobiliário é uma consequência do destino”, ou seja, primeiro é preciso “mostrar ao mundo o que é a Madeira” e o imobiliário vem depois. Com esse investimento, “hoje atendemos clientes de 30 países, depois dos brasileiros vieram os russos...” (...) com a particularidade de “sete em cada 10 vendas foram feitas sem o cliente cá vir”. Disse que todo o investimento, no tempo e nas redes, está dando frutos, projetando que “o próximo ano seja maravilhoso”. (...) considera que o mercado do Brasil “praticamente ainda nem começou” considerando um filão para o setor imobiliário madeirense trabalhar, lembrando o universo de “280 milhões de pessoas que falam a mesma língua”. A montante, lembrou também o mercado americano, venezuelano, russo, ucraniano... entre outros, após esse grande ênfase dado ao mercado brasileiro.

E liane não quer saber de madeirenses, o que é uma felicidade, trabalha afincadamente para desaparecer com os patas-rapadas da Madeira aumentando os preços das casas, porque não fazem cá falta nenhuma. Não é estranho ser mais fácil viver na Europa do que na Madeira?

Nas propostas imobiliárias, acostumados como os funchalenses estão a ficar com o crime, o vandalismo e a droga, Eliane poderia vender favelas do Rio aos funchalenses, um excelente negócio onde se comprava com a particularidade de sete em cada 10 vendas serem feitas sem o cliente ir lá... porque também não há dinheiro para isso. Como existe uma Madeira "desenvolvida" a duas velocidades.

Sem dúvida que estamos a construir a Meca dos ladrões e a bolha imobiliária, até que a Eliane e outros e outras, emigrem para outro local, para repetir a dose, porque Eliane só se importa com a sua carteira, não no que deixa em cada lugar que parasita. Basta ver a verborreia estúpida que profere, como se caíssemos todos nessa conversa (...), É uma mistura interessante, Russos, Brasileiros, Venezuelanos...

Eliane, vidente ou bruxa, pode ir embora porque não faz falta nenhuma com o seu 2023 de sucesso, tenho a certeza do que vai deixar aos madeirenses: a incapacidade de viver na sua terra com a habitação inflacionada. Só fala para ricos. Se deixarmos, os construtores e seus amigos na câmara e no governo vão descaraterizar a Madeira com as suas manias de patos bravos. O Funchal só terá nomes do médio oriente.

Quero aproveitar a ocasião para dizer que os dois principais jornais da região são lixo, dois panfletos imobiliários sem capacidade crítica e a servir os seus proprietários. Os dois não têm deontologia nos jornalistas e muito menos uma linha editorial. Não há jornalismo, servem descaradamente o poder e semeiam uma mentalidade errada nesta região.

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Enviado por Denúncia Anónima.
Sábado, 26 de Novembro de 2022
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