Albuquerque vai anunciar o novo projeto "Madeirensis" da Estação Zootécnica.



A problemática da raça autóctone "Madeirensis".
A vaquinha que ai aguenta, aguenta.

epois da vaca "Limousine", em 2016, da "Autóctone", em 2022, Albuquerque prepara-se para anunciar na campanha eleitoral de 2023 a "Madeirensis", umas vacas que vão proliferar para lá da vedação do Povo Superior e do Governo Regional. A produção já dá os primeiros passos na Estação Zootécnica da Madeira Dr. Carlos Dória, no Porto Moniz, até porque há um núcleo de eleitores de bom senso por lá, que confere uma boa colheita de genes "Madeirensis", apesar do boi dominante estar a ficar louco.

A "Madeirensis" resulta do cruzamento das mais finas castas do Povo Superior e atravessados para fazer face à fuga de cérebros para o estrangeiro, a falta de coito sem ser interrompido e ainda da proliferação da "mediocridade", uma doença em franco crescimento que está a reduzir, os ainda nativos, a betão por ajoelhamento. Jura-se que nos censos de 2031 vamos ver a diferença. É ponto assente que são de evitar os genes das irmãs do Ronaldo, do Carlos Rodrigues porque não gosta de coligações, do Lopes da Fonseca porque não se pretende um povo "santo" (link), da Susana Parada para não atrapalhar com explicações simples mas muito lentas.

Sabe-se que Humberto Vasconcelos será afastado do investimento porque não ajuda muito na conceção do "Madeirensis" perfeito. Dos políticos de São Vicente nem sai burro nem sai gente e pode aparecer amianto no sangue, até porque gostam de fazer piqueniques e nunca se sabe o que está por baixo. Para além disso, Albuquerque não confia na origem do financiamento necessário, ele não sabia de absolutamente nada em relação ao dinheiro da Estrada das Ginjas ter migrado dos Agricultores, suspeita-se em particular dos bananicultores porque o valor é o mesmo. O problema não é rodar o dinheiro, até porque é tudo muito transparente, o problema é que os más línguas, invejosos e ressabiados põem-se a dizer que o dinheiro acaba sempre em betão da máfia! FDP! E por falar nisso, se calhar pela dimensão do estudo da "Madeirensis" vai ser preciso fazer uma obrazita de ampliação da Estação Zootécnica para o quádruplo com um túnel falso.

Albuquerque, dada a vanguarda das suas ideias, acredita que ainda vai a tempo de poupar uns trocos evitando a oferta de frangos congelados e trocar por palha na alimentação da "Madeirensis", uma "vacaquinha" que poderá ser muito popular no lóbi do betão mas que temem consumir demasiados recursos. "Podem ter a certeza disso", até porque Albuquerque faz o que promete, como na Saúde e no ferry, acerta como ninguém nas apostas como no caso do Bitcoin "Madeirensis", porquê mudou de facto a democracia Madeira, para pior, a sociedade está sem classe ou classes sociais mas com muitas categorias de criminosos e drogados, etc. 

Quando Albuquerque for muito velhinho, ainda no poder mas com uma cabeleira igual à do Jaime Filipe e os lábios da Katia Aveiro, com ainda mais mandatos do que Jardim para o Calado não chegar ao poder (e porque ainda não fez a limitação de mandatos), chegaremos à conclusão de que, na vanguarda da Estação Zootécnica, teremos todos os oligarcas com a sua "limousine" de mil cavalos, entre outras vacas, e vamos ter de reproduzir a "Madeirensis" através de recolhas na diáspora para fazer face a consanguinidade de Miras e Vistos Gold. Já para recuperar a língua madeirense vamos ter de contratar terapeutas da fala.

Num projeto anterior ultrasecreto segredado à Madruga, ainda se tentou a combinação Miras, Vistos Gold, LGBTQIA+, tachistas, vendidos, etc, para produzir um "Madeirensis" verdadeiro mas resultou num peru de Natal recheado e congelado, pronto a ir pra o forno. Apesar deste falhanço, ainda se estuda a língua do peru que mesmo congelado fala, é uma mistura de espanhol, russo e vernáculo das irmãs do Ronaldo que não pode ser catalogado como portunhol do Albuquerque.

Entretanto, o Conselho de Governo na sua habitual ida à sandes de carne vinho e alhos do mercado, agora na legalidade, vai oferecer uma máquina de inseminação artificial ao Albuquerque porque, numa das recentes idas para ver a máquina a Lisboa, informaram-no que já teve melhores dias e os enxertos no couro cabeludo não vão resolver nada, assim como no Jaime Filipe não lhe devolveu a popularidade. A ideia subliminar do presente envenenado está no cruzamento de candidatos para ver se ocupam menos lugares nas listas das Regionais.

Será que uma nova vaquinha "Madeirensis" vai aguentar mais dívida?

Nota do Lúcifer: pediram-me para escrever sério, tentei.

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