19/08/2025, 16:37:04
Olá, venho pedir às pessoas que quando publicarem fotos do Eduardinho que o façam de cabeça virada para baixo como forma de protesto. Este homem não tem parado, lixou a Madeira e os madeirenses com a massificação do turismo, a carestia, o desrespeito do Parlamento e o político malcriado, já se safou uma vez de suspeitas e agora dá cobertura a novos esquemas de adjudicar aos amigos valores volumosos. Fotos só de cabeça para baixo. Falta descobrir o custo dos prémios do Eduardinho!!! São estas agências que tratam de tudo?
19/08/2025, 17:21:47
Por cada vez que aparecem episódios sinistros na Madeira, mais cresce a má imagem. Incentiva ao aparecimento por cá dos corruptos, que se conhecem de ginjeira pelas atitudes, a tentar a sua sorte. Portanto, na Madeira lava-se dinheiro, temos máfias internacionais, há corrupção sistémica e inclusive se ouve por quem se reforma "graças a Deus que me fui embora, um dia vão todos de cana porque não é possível fugir dos esquemas da máfia do mau sentido". E lá faleceu um homem na obra do novo hospital, um polícia teve um acidente de mota, prenderam um alegado incendiário, que dia.
19/08/2025, 18:38:35 Nova Expressão da Incompetência
Mais uma vez, o nome de Eduardo Jesus surge ligado a um episódio que envergonha a política madeirense. O contrato celebrado em março foi divulgado com um valor de 170 mil euros. Nada de extraordinário, não fosse o “detalhe” de o contrato poder atingir afinal 11,1 milhões de euros. Uma diferença pequenina, não é? Só mais de 65 vezes o valor anunciado. O Tribunal de Contas foi claro: três ilegalidades.
- Valor enganador publicado por baixo no JOUE: 170 mil em vez de 11 milhões — uma mentira que violou a lei e minou a transparência.
- Preço base errado no Diário da República, novamente escondendo a verdadeira dimensão do contrato.
- Preço contratual compósito falso: no papel, 170 mil euros; na realidade, uma fortuna escondida no caderno de encargos.
Traduzindo: quem devia zelar pela transparência e pela concorrência preferiu brincar ao faz-de-conta, disfarçando milhões como se fossem trocos. Agora, os socialistas pedem explicações a Eduardo Jesus, à diretora executiva da APM e ao diretor-geral da Nova Expressão. Muito bem. Mas a pergunta maior continua sem resposta: como é que alguém acha normal reduzir milhões a tostões e assinar um contrato nestas condições? Eduardo Jesus, a sua “nova expressão” de governação não é progresso, é opacidade, manipulação e desprezo pelas regras básicas de honestidade. Não se trata de um erro técnico: trata-se de uma escolha política, consciente, de enganar e esconder a realidade.
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