E duardo Jesus é por inerência presidente da Associação de Promoção da Madeira. Esta associação surge de uma parceria entre a Secretaria Regional do Turismo e a ACIF. Eduardo Jesus lesa o erário público, configurando "crime de corrupção", ao adjudicar com a empresa do seu amigo Pedro Baltazar (Agência Nova Expressão) um concurso limitado.
O Concurso transparente de 170 mil euros para promover a Madeira nas plataformas digitais, escondia um negócio de 11 milhões. Estamos a falar de um valor camuflado de mais de 65 vezes o valor do contrato.
Até quando vamos assistir a um tribunal que travou uma ilicitude, mas sem consequências para os prevaricadores, pois esta empresa ganhou vultuosos contratos com o Estado, a Agência Portuguesa do Ambiente adjudicou um concurso público para a comunicação sobre resíduos onde o valor ascendeu a 4,3 milhões de euros.
Quanto ao economista Eduardo Jesus, violou deliberadamente preceitos legais relacionados com a contratação pública, pois a refacturação de despesas com terceiros tem de estar incluída no valor do contrato e não vale a pena a personagem se desculpar com a natureza dos serviços a prestar: “era essencial que a empresa contratada detivesse previamente contratos com as plataformas e meios digitais e não digitais onde a Madeira queria ser promovida enquanto destino, e que conseguisse obter os melhores preços pelas divulgações”.
Sem dúvida nenhuma que Eduardo Jesus queria o melhor preço, mas era para ... (...), por isso, mais do que demissão, estamos perante um caso de "prisão".
Nota: "Prisão", que não se lembra deste pedido de Calado.
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