15 de Dezembro de 2022, 18H30, Assembleia Geral Extraordinária do Club Sport Marítimo, no Pavilhão situado no Complexo do Clube em Santo António com a seguinte ordem de trabalhos:
- Apreciação, discussão e votação da proposta do Plano de Atividades e Orçamento, relativo à época desportiva 2022/2023;
- Divulgação dos resultados da Auditoria.
P erto de 100 sócios do Club Sport Marítimo, compareceram naquele que foi um dos maiores embustes desta direção de Rui Fontes que, andou cerca de 4 meses a insinuar que uma auditoria financeira feita à gestão da presidência de Carlos Pereira havia detetado graves irregularidades lesivas ao próprio clube e que iriam ser reveladas em Assembleia Geral. Acenou-se com esta bandeira com o claro intuito de instigar os sócios, quais peões numa mesa de xadrez, contra Carlos Pereira.
Para complementar a farsa, criou-se um Plano de Atividades e respetivo Orçamento à pressa, claramente desfasado da realidade, altamente dependente dos resultados que a SAD do futebol venha a alcançar e que de todo é altamente lesivo para o Clube.
Pelo orçamento conseguimos perceber que não existe estratégia, tudo é feito em cima do joelho.
Percebemos que o futebol feminino tem um orçamento de 570.000 euros, com 14 atletas profissionais, superior ao orçamento para a equipa de Sub 23 de futebol, com um orçamento de 500.000 €, com uma média de 26 atletas profissionais e superior ao orçamento para o futebol de formação, 500.000 €, que no panorama atual deve de ser trabalhado para ser a mola propulsora do futebol profissional.
Percebemos que o Andebol, com um orçamento a rondar os 600.000 €, goza de estatuto especial dentro do clube onde tudo lhes é permitido, inclusivé não pagar renda pela utilização do pavilhão e restantes instalações.
Rui Fontes, devidamente auxiliado (mal), por Carlos Batista, não tem a mínima noção da realidade, usa o dinheiro que lhe chegou de forma fácil às mãos e esbanja, sim esbanja, de forma descontrolada, promovendo a incerteza se haverá risco de não pagar salários no curto espaço de tempo.
Rui Fontes a exemplo do que fez em campanha eleitoral, encheu a audiência num discurso a puxar a sua veia de político de 4ª divisão, vendendo ilusões, apelando à paz e união, vendendo a ideia de um grande estratego, encheu mais um balão de oxigénio e acredita que os sócios mais uma vez vão se deixar enganar. Ao discurso de ilusão temos uma atuação oca de ação, vazia de pensamento, e desastrosa de resultados.
Uma auditoria que, tal como mencionado pelos auditores, de grave revelou más práticas de gestão. E, que más práticas de gestão foram essas? Aquisição de serviços sem consultar mais do que um fornecedor não permitindo aferir se os preços praticados nesses serviços, correspondiam aos preços de mercado. GRAVE, tão grave que a atual direção não os cometeu, onde entre outras atuações, escolheu esta empresa de auditores sem, ao que se saiba, consultar nenhuma outra; tão grave como esta direção ter escolhido Saúl & Filhos, Lda., sem consultar, tanto quanto sabemos, outros empreiteiros; tão grave como, ao que consta, dar início a uma obra sem ter orçamento para a mesma; tão grave como substituir o piso de um pavilhão sem, de acordo com a informação que circula, ter feito uma consulta ao mercado. Rui Fontes e Carlos Batista não têm a noção, são ridículos, impreparados, curtos de inteligência, INCOMPETENTES.
Carlos Pereira, teve erros na sua gestão, a começar por um autoritarismo que em muito o afastou dos sócios, fechou-se às claques, revelando também ele, algum autismo perante o meio que o circundava. O seu tempo na presidência criou desgaste e a massa associativa pedia mudança, mas não esta mudança, não esta Direção e muito menos este presidente.
E que dizer de José Augusto Araújo? O Presidente da Mesa da Assembleia Geral (MAG) é hoje o espelho do que é este Marítimo, autista, autoritário, vazio de ideias, DECRÉPITO.
O Marítimo está entregue a 2 figurantes de reduzida capacidade de trabalho em prol do clube, que se viram com a chave do poder na mão e que não a largam. José Augusto não quer o melhor para o Marítimo, quer-se perpetuar no poder, independentemente de saber que está a contribuir para levar o Marítimo para a ruína. José Augusto Araújo trai a memória de muitos que lhe transmitiram o que é ser do Marítimo. José Augusto, a par de Rui Fontes e Carlos Batista, são os rostos da incompetência, da desorganização, da falta de ideias e acima de tudo são a face visível do INSUCESSO. E serão eles, que a história marcará como os verdadeiros coveiros do Marítimo.
Enviado por Denúncia Anónima.
Sexta-feira, 16 de Dezembro de 2022
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