H oje Domingo, entre o chuvoso e ventoso, com o Natal preparado para não me meter em confusões e nos vírus pelo ar, tenho algum tempo para vos escrever. Antes de tudo parabéns pelo serviço que prestam, uns odeiam porque são privilegiados, normalmente à margem das regras, e os lesados encontram uma forma de se expressar em tranquilidade.
O que aqui me traz é o Hino Nacional, tema esquisito. Já repararam que o Hino é a único símbolo (audível) e momento imaculado do nosso país? Respeitado em silêncio. Quando se pegam com a bandeira por razões políticas esquecem o Hino. As pessoas gostam do Hino e à medida que vamos tendo sucessos desportivos outros também se enamoram ao ponto de querer perceber a letra, sobretudo o que significa o seu fim intenso. A nossa língua é o que se vê, nem a maioria dos cidadãos domina, muito menos os adulterados do nosso sangue que nem esforço fazem, para não falar das lavadeiras irmãs do maior do mundo que são tão pequeninas, mas que ampliam o nosso estigma de zona do país pobre (a todos os níveis) e de maiores baixarias públicas e políticas.
O único momento em que todos nos unimos é para cantar o Hino e emocionamo-nos, deveria ser ponto de partida para um denominador comum para sanar um país de egoísmos e ganâncias, de burocrata e trafulhices que afugentam a boa semente por não respeitarem um código de honra e honra. É uma selvajaria de chico-espertos. Na Madeira então ...
Mas ainda existe a nacionalidade, é curioso que ela tem preço, nós vendemos a nacionalidade a quem tenha dinheiro, ou seja, vendemo-nos por trinta dinheiros. Temos, na Madeira, o episódio bíblico quase todos os dias e os Judas são os oligarcas da construção, aqueles que vendem a nacionalidade no pacote da habitação e que torna impossível uma das fases da vida dos madeirenses.
Trinta moedas de prata foi o preço pelo qual Judas Iscariotes traiu Jesus, de acordo com uma citação do Evangelho de Mateus 26:15 no Novo Testamento. Antes da Última Ceia, Judas disse ter ido aos chefes dos sacerdotes e concordou em entregar Jesus em troca de trinta moedas de prata, tendo depois devolvido o dinheiro arrependido de seu ato.
Nós temos inimigos entre nós, Judas que vendem a nossa confiança no voto que afinal não nos governa, são os daqui que chamam e fazem negócios com gente obscura de outros países e que dizem, 60% não se importa com a habitação que compra. Se em 250 mil, 81 mil é pobre, são 32,4%. Mas neste momento é importante perdoar impostos às grandes empresas dos oligarcas madeirenses que já têm o negócio de vender a nacionalidade a gente obscura.
Nós temos inimigos entre nós, que preferem vender e ganhar dinheiro para termos casas fechadas a corruptos, bandidos, oligarcas, traficantes, etc, porque este é o seu paraíso protegido por um Governo que faz de tudo para ter todos os instrumentos para a boa vida e fuga das regras aos bandidos. A Madeira é um oásis da bandidagem, não é solidária com ninguém, não se guia pelas premissas europeias de solidariedade. Se já éramos destruidores da língua, da unidade nacional porque nem de continuidade territorial por ferry queremos saber, se nos isolamos deixando comprar toda a comunicação social pelos nossos inimigos internos, se temos um Governo que não governa para madeirenses, ainda temos o insulto como forma de afastar ainda mais. A Madeira dos corruptos desejam o desprezo e isolamento da Madeira, vivem bem com isso, é o garante do ambiente da máquina de corrupção oleada. O GR joga o jogo da corrupção ao mais alto nível. Pelos pobres não berram, pelos Vistos Gold sim.
A Madeira será o resort da corrupção para a bandidagem, não para os madeirenses, está a crescer o massacre ético e "étnico" para levar o extermínio do madeirense, praga que existe nesta SUA terra por aqueles que todos os dias bradam ser defensores da Madeira e dos Madeirenses. Não passam de bandidos com lábia. Eu não quero a independência dos porcos, eu quero o meu país de volta na Madeira. A Madeira morre a destruir a natalidade, a expulsar madeirenses, a dividir os que ficam entre castas do PSD impolutos e os restos da escumalha de patas rapadas ... seus inimigos. Só acredito no hino cantado por todos para unir mas temos tudo em causa na Madeira onde muito se ameaça com independências saloias quando a Segurança Social Nacional paga o sustendo dos pobres e até da máfia na Função Pública. Vamos pedir independência com a "riqueza" das dívidas por gerações.
A Portuguesa, que hoje é um dos símbolos nacionais de Portugal (o seu hino nacional), nasceu como uma canção de cariz patriótico em resposta ao ultimato britânico que defendia o abandono das posições portuguesas em África no território compreendido entre as colónias de Moçambique e Angola, incluídos no denominado "Mapa cor-de-rosa". A letra foi escrita por Henrique Lopes de Mendonça, e a música foi composta por Alfredo Keil em 1890. A "Portuguesa" veio a transformar-se em hino no ano de 1911.
O Hino Nacional ainda não tem preço, os estrangeiros da corrupção não cantam e é o que nos une, abatam todos os 30 dinheiros que nos vendem e expulsam da nossa terra, contra os canhões marchar, marchar! A construção vai nos matar, ela é insaciável à sombra do erário público e de todos os apoios que cá chegam. Estamos condenados a pobres.
A Portuguesa, hino completo:
Enviado por Denúncia Anónima.
Domingo, 11 de Dezembro de 2022
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