C om navalhadas do mar à serra, quiçá de "vale à montanha e do mar à serra", a nossa Justiça de olhos desvendados que dispensa a balança mas não a espada na mão, pergunta-se quando vai limpar a arma para meter ordem nisto. Que os louros da vitória se vejam em tuas mãos calosas por isso. Gostava que as tuas curvas, mesmo frias, me seduzissem cumprindo com o Estado de Direito para acreditar na senda do trabalho na montanha agreste. Também andas no entretenimento, usando os frágeis e deixando os graúdos que pagam à vontade. Quem me dera passar por aí e não te ver no pedestal, sempre era uma esperança de que a Lei iria prevalecer nesta ilha de impunidade. Não te envolvas no arrastar de asas e no favor, desempenha, exerce ...
Enviado por Denúncia Anónima.
Sábado, 25 de Fevereiro de 2023
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