O ciberataque poderia ser mitigado se estivéssemos preparados, se a rede não tivesse desinvestimento e que agora se tenta maquilhar com hardware quando deveria ser com "inteligência". Se houvesse backup das informações, porque se reinstalava a plataforma e importava-se os dados, seria algumas horas de trabalho e depois replicado pela ramificações da redes, clinicas, casas e centros de saúde, etc. Se Pedro Ramos e Rafaela Fernandes tivessem regressado do estrangeiro e das férias, se Nuno Perry não fosse um flop que a política promoveu e, como tantos outros medíocres afugenta toda a boa semente que lhe faça sombra. Isto é especulação, mas da natureza do PSD-M existe a represália em despique, foram mesmo "gente que fala russo" ou gente do PSD? Que bom dar Vistos Gold a problemas!
As informações que vêm a público sobre a progressiva recuperação de dados após o ataque informático são enganadoras, razão pela qual todos, sobretudo governo e comunicação social, optam por não serem fiéis à realidade. Será para manter a imagem de normalização antes das eleições? Penso que a estratégia só está a resultar para quem tem a felicidade de ter saúde e não precisar de ir ao hospital ou ao centro de saúde. Li esta carta do leitor no DN-M (link), retrato fiel da.realidade, tantos os constrangimentos como a lei da cunha. O atendimento só foi viável através de algum "conhecido facilitador". A Saúde não funciona e tal como todo o Governo assenta em propaganda, não consistência.
Em relação a outro tema, as análises clínicas, quantas e quantas pessoas estão sem as conseguir fazer e, assim, não são efetuados diagnósticos sobre as patologias de que padecem os utentes. A pandemia paralisou tudo e o ciberataque também, isto é um contínuo de "desacompanhamento" da saúde dos madeirenses, assente numa já de si Saúde de negócio, de esquemas e listas de espera. A Saúde é cada vez menos acessível ao madeirense, ainda bem que não temos a de Maduro. Quanta cegueira.
As análises são sempre prescritas online, como não há dados disponíveis, não se fazem análises. Se pedimos em papel para recorrer ao privado, a requisição do centro de saúde não serve , o utente terá de pagar a totalidade e, pasmem-se, é bem caro
Há uma forma de ter a prescrição em papel e poder fazer no próprio centro mas essa informação não está a ser divulgada. Porquê? Não querem agilizar procedimentos e socorrer os doentes? Deveriam informar e até terem a iniciativa de dizer às pessoas que o centro poderia passar em papel e, desse modo irem fazendo o seu serviço. Ou será isto segredo para os privilegiados das cunhas?
Ai, coitado do utente, a comunicação social não faz seu trabalho de investigação e de serviço público ao povo, seu leitor, ouvinte ou espectador. Vamos ao hospital é o que se sabe... vamos ao centro e é difícil de se ter consulta em tempo útil. Precisa de análises e nada feito. Se não temos uma cunha, ficamos entregue a esta selva, se calhar a Saúde de Maduro é igual ...
Ja se passou um mês após ataque e só se ouve "não temos sistema", o quê? Onde andam os culpados por não haver cópias de segurança? Onde andarão os nossos dados? Quantas duplicações de identidade andarão a fazer negócios e a dar golpes e nós sem saber?! Para quando divulgar a verdade, a realidade? Será depois das eleições quando todos se acharem seguros durante mais 4 anos?
Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 6 de Setembro de 2023
Todos os elementos enviados pelo autor.
Adere ao nosso grupo do Facebook: Ocorrências CM
Segue o site do Correio da Madeira
.jpg)
0 Comentários
Agradecemos a sua participação. Volte sempre.