O s habitantes da Madeira e do Porto Santo têm de perceber que o Governo Regional da Madeira não é o seu dono, mas sim um servo, que representa e serve os seus interesses. Os membros políticos do Governo Regional da Madeira, incluindo o Presidente, são funcionários públicos que têm a obrigação de servir o seu povo ao representá-lo. A relação entre o governo e o povo é mutuamente imperativa, com o povo tendo o direito de esperar que o governo aja no seu melhor interesse e o governo tendo a responsabilidade de servir e ser responsável perante eles.
Infelizmente, existe uma tendência em alguns círculos de tratar o governo como deuses e colocar os seus líderes num pedestal. Isto leva a uma cultura de dependência e apatia, em que as pessoas se tornam passivas e não responsabilizam os seus líderes. Esta é uma atitude perigosa e antidemocrática, pois o governo não é um deus e o povo não é seu súdito. O governo está aí para servir o povo, e o povo tem o direito de o responsabilizar.
Precisamos quebrar este ciclo de dependência e apatia. Precisamos começar a exigir mais dos nossos governos. Precisamos responsabilizá-los pelas suas ações. Precisamos garantir que estão a servir os nossos interesses, não os seus próprios.
Para viver numa verdadeira democracia na Madeira e no Porto Santo, o povo deve exigir mais dos seus governos, responsabilizá-los pelas suas ações e garantir que servem os nossos interesses. Devem ser críticos das ações do seu governo, preparados para o responsabilizar e dispostos a participar no processo político. Isto ajudará a quebrar o ciclo de dependência e apatia e a garantir uma sociedade mais democrática.
Só assim podemos viver numa verdadeira democracia. A democracia não é sobre adorar o governo. É sobre o povo ter poder. É sobre o povo poder responsabilizar os seus líderes. É sobre o povo poder fazer ouvir a sua voz.
Se queremos viver numa verdadeira democracia, na Região Autónoma da Madeira, precisamos começar por mudar a nossa atitude para com o Governo Regional. Precisamos parar de o adorar e começar a exigir mais dele. Precisamos responsabilizá-lo pelas suas ações. Precisamos garantir que está a servir os nossos interesses, não os seus próprios.
Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 11 de Setembro de 2023
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