A expressão "o crime compensa" é frequentemente usada de forma irónica ou cínica e sugere que, em certas situações, cometer um crime pode ser vantajoso ou lucrativo a curto prazo. Não significa que seja uma escolha ética ou moralmente correta, mas nos nossos dias isto anda tudo pervertido e o chico-esperto é um herói. A expressão sugere que, embora uma pessoa possa obter benefícios temporários ao cometer um crime, a longo prazo, as consequências negativas, como punições legais, remorso, danos à reputação e impactos sociais, superam qualquer ganho material. Mas quando se diz isto, falamos de pessoas normais e não os batidos e viciados há 47, que sabem viver a vida longe daquela que propiciam à população que os elege. Essa é a mais pobre do país. Que orgulho!
"O crime compensa" enfatiza que, no final das contas, as ações ilegais geralmente resultam em benefícios reais e sustentáveis, se conseguem isto há 47 anos eles estão convencidíssimos. As fortunas que "o crime compensa" já gerou na Madeira.
O problema é que levamos 47 anos nisto, compensa sempre porque as autoridades são um bando de bananas que parecem mais colaboracionistas do que fiscalizadores. O dinheiro que propicia manter o poder vale os parcos castigos por ousar ir contra a lei. 47 anos depois, não rever esta situação mostra como a democracia é destruída porque há muita gente a fugir das suas responsabilidades, ou seja, não exercem com coragem! CNE, ERC, Jornalistas, Justiça. Ministério Público, etc.
Hoje em dia, mais depressa tornam crime ou delito de opinião algo da oratória inconveniente do que esta imperiosa necessidade de ganhar a qualquer custo. Quem tem dinheiro para a Justiça dos ricos sabe sempre como se safar. Ainda aqui vamos, tudo é um "remake", falta o abuso do costume com listas de dados pessoais, de pessoas ausentes, pessoas acamadas ou sem alta do hospital, a pressão das assistentes sociais, etc. Tudo gente séria. A votação já decorre...
Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 12 de Setembro de 2023
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