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| A intensidade e frequência do turismo sobre os trilhos está a rebentar rapidamente tudo. |
C laramente não existe o mínimo de segurança, e mais do que “palavras” envio vídeos e fotos. Falo de segurança, o que deveria ser a primeira preocupação das identidades reguladoras, a máxima, depois optar pela qualidade e não pela quantidade. A quantidade essa (pressão humana diária) que leva a uma rápida deterioração dos percursos e um desrespeito pela natureza, existem sítios que são literalmente casas de banho a céu aberto, vemos plásticos, beatas de cigarro (risco de incêndio) e restos de comida etc...
Vi aquela senhora, "que fala devagarinho", dizer há tempos no Parlamento que tem um estudo feito por uma universidade, em que não atingimos a carga máxima diária nos PR (percursos pedestres), envio um vídeo de 1,30 minutos que bem podia ter começado 5mn antes que era igual (PR Arieiro Ruivo), no Rabaçal, Caldeirão Verde, Ponta de São Lourenço acontece o mesmo ou pior, DIARIAMENTE. Podemos ver também um vídeo em que partes da parede estão quase a cair. Existe várias secções deste percurso em escadarias de metal, com 10 anos sem nunca ter havido manutenção, por vezes ao mesmo tempo a subir e a descer estão mais de 20 pessoas, mais de uma tonelada, aguenta? Acham que é seguro? Vídeos e fotos.
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| O ser humano tem as suas necessidades fisiológicas, muita gente, muitas necessidades. |
Para quando um limite máximo diário nos PR? Quando temos tamanha incompetência nas várias secretarias e institutos, vai ser preciso haver alguma desgraça para que se faça alguma coisa, e mesmo assim...
E já agora limites de Rent-a-Car.
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| Se no piso já vimos consequências, faltam os varandins |
Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 11 de Setembro de 2023
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