N um país onde 60% da população depende de subsídios estatais para sobreviver, apesar de ser rico em petróleo (porque não sabe administrar com tanta corrupção), este decidiu cobiçar as riquezas do vizinho, o pretendente a imitador da Rússia e do imperialismo chama-se Venezuela, o visado é a Guiana. Portanto é um inexistente estado de direito a argumentar pelo direito a ficar com boa porção do país vizinho.
Hoje, será realizado um referendo na Venezuela, onde tanto a CNE como a Assembleia Nacional da Venezuela são controlados por Nicolás Maduro. Pretendem saber (ironia, parecem os estudos na Madeira) se a Venezuela deve invadir e ficar com 70% da área da Guiana numa região chamada Essequiba.
É uma iniciativa de justiça, de reivindicação pacífica daqueles que são os direitos inalienáveis que a República da Venezuela tem sobre o território da Guiana Essequiba. Ninguém duvida que os limites da Venezuela foram estabelecidos e devem ser respeitados muito antes da flagrante tentativa de roubo perpetrada em 1899 com uma decisão arbitral viciada”. Presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Jorge Rodríguez,
Em abril deste ano, o Tribunal Internacional de Justiça fez saber que possui jurisdição para decidir sobre a disputa entre os dois países naquela área e rejeitou, por 14 votos contra um, os argumentos da Venezuela. Apesar de invocar razões históricas, na verdade as movimentações da Venezuela devem-se ao facto da ExxonMobil ter descoberto grandes reservas de petróleo no mar territorial da Guiana, em 2015. Que notícia quando decorre a COP28 no Dubai, de onde estalou o escândalo do país organizador estar a assinar contratos de fornecimento de petróleo. Só faltava mesmo a Venezuela, que tem muitas belezas naturais, mas também um desastre ecológico chamado Lago Maracaibo por conta do petróleo.
Vivemos num mundo onde moderados em estados de direito permitem que uma "escumalha" faça tudo o que lhe passa pela cabeça e o seu sucesso, incentiva a outros a fazer o mesmo à margem da lei. Os moderados em Estados de Direito devem começar a endurecer a sua posição, porque muitas vezes alguns que nada contribuíram ou descontaram nos países de emigração pretendem tomar conta dele. O mundo é cada vez mais de ditadores que moldam as leis à sua vontade, na Madeira também. Ainda vão dizer que eu é que sou o alucinado.
Já agora, nada disto me admira, se há coisa que se vê na Madeira são miras que não respeitam a língua, usos, tradições, culinária e costumes dos madeirenses, vivem à margem. Que não apareça petróleo na Madeira senão inventam uma razão para nos anexar, porque a invasão já se deu, talvez por usucapião ...
Isto nada tem de xenofobia, acho que cada um deveria viver no seu país e tratar de fazê-lo prosperar, assim o eleitor seria mais exigente. Esta coisa de cobiçar o que é dos outros e ainda impor as manias e erros do seu país nos de acolhimento... NÃO!!!
A Guiana, país pacífico com uma força militar de 3000 elementos, está na iminência de ser cilindrado por outro que o cobiça com 120.000 militares. Parece uma invasão Russa na Ucrânia à moda latina, uma imitação clara.
Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 3 de Dezembro de 2023
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