C élia Pessegueiro, muito bem, avançou com a taxa turística no seu concelho, perante o conhecido ditador que vem de andor. Todo dinheiro no governo para depois redistribuir... NEVER! Há antecedentes! Enquanto vice-presidente, o autor da ideia, só pensou em retirar liquidez às câmaras da oposição, principalmente a do Funchal, onde o quanto pior ... melhor chegou à ausência de contratos programa. Depois mandou prender o autor do pagamento das suas dúvidas e disse que não fazia investimento. Agora, Presidente da câmara, até faz aplicações financeiras com dinheiro da câmara no banco, como se este povo não fosse o mais necessitado de sempre. Com certeza o dinheiro terá bom uso quando chegar às eleições que importam. Mas é importante saber que, tal como a história do helicóptero, o GR voltou atrás e também vai cobrar taxa turística, de forma mais civilizada, os concelhos gerem a sua parte e o governo gere a sua. Solução política. Mil vezes Albuquerque, zero vezes o ditador do Funchal e a sua trupe da comunicação social.
No estado de egoísmo que vivemos, torna-se caricato, deselegante, piroso, ver alguns a usarem meios públicos, que deveriam ser para escrever no interesse público, para escrever sobre si. Saímos dos textos pelo bem comum para o sectário do partido e agora para a unidade do ego. Ainda não sabem porque a comunicação social está mal?
Vem aí o Congresso do PS Madeira, estou para ver o que vai o PSD da região fazer na comunicação para retirar o protagonismo, é sempre assim. O que equivale dizer que se o PS-M espera fazer um brilharete no fim de semana, escolheu a pior altura. Veremos. Isto é uma avaliação contínua e o PS-M tem estado ausente, Cafôfo tem estado ausente, isto já não vai só com sorrisos. Se fizermos um apanhado geral, vemos uma permanência da JPP na ribalta a retirar o lugar do PS. Se já desconfiávamos, parece que agora é cada vez mais evidente quem faz serviços mínimos, quem é do sistema e só quer passar de uns para outros, de quem se cola e põe-se a jeito, e finalmente quem faz oposição. Há um partido a desestabilizar o sistema e seus tentáculos, o PS, tal como no mandato anterior ainda não acabou com o dormir na forma.
Ter um grande ego significa ter uma visão excessivamente positiva de si mesma, acompanhada por um sentido exagerado de importância e superioridade em relação aos outros. Pessoas com um grande ego têm uma necessidade constante de ser elogiadas, quando ninguém o faz, eles próprios fazem por si. Um grande ego pode levar a comportamentos arrogantes, autoritários e a uma falta de empatia em relação aos outros. É importante um certo grau de autoconfiança e autoestima, é saudável, mas quando essas características se tornam excessivas e desequilibradas, transformam-se num ego inflado, prejudicial para a pessoa e para aqueles ao seu redor. Eu começo a me arrepiar com alguns. Pode ser sinal de que a coisa não anda bem para os seus lados, consequências de outros momentos de grande ego.
Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 11 de janeiro de 2024
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