 |
| Meramente ilustrativo. |
Abandonados e entregues ao SESARAM.
A lguns são estrategicamente deixados na urgência e há sempre uma “alma caridosa” que interna, agravando e complicando a gestão de vagas e listas de espera no hospital público, o desgraçado é admitido, como problema social, sem nada que justifique a admissão por doença no hospital.
Mas estes seres humanos deixados à guarda do estado, entregues ao SESARAM, precisam que o seu novo nomeado tutor à força os defendam. Terá de ser obrigatoriamente accionado um processo de investigação, assim como os serviços sociais do SESARAM, através do seu gabinete jurídico, informar o Ministério Público para abrir um processo de averiguações, de modo a se clarificar a situação de abandono, assim como defender o cidadão abandonado.
É que actualmente ninguém liga nada e quem abandona, sai sempre incólume.
Assim, como certas doenças são objecto obrigatório por lei de declaração médica, estes abandonados, todos eles, deveriam ser objecto de uma declaração obrigatória para o estado poder de forma legal e definitiva assumir o seu papel de tutor do cidadão.
É frequente que alguns políticos, ao se referirem às altas administrativas ou problemáticas, os tais em internamento virtual, que das duas uma, não podem mesmo nem têm condições para voltar a casa, acabam sendo maná dos que estão no governo e retiram "dividendos políticos", com as tais IPSS alimentadas por este filão de clientes. Os da oposição ajudam também pela contínua falta de soluções que apregoam na ALRAM.
Os coitados são deixados no hospital, do “pé para a mão”, como se fossem sacos de batatas, que ninguém, nem o próprio SESARAM quer saber, das razões de tais abandonos. Deve dar muito trabalho e chatices às assistentes sociais.
O que interessa é encaminhar para a institucionalização nos Atalyas e companhia, sem se investigar minimamente as causas do abandono e se existe indícios criminais. Alguns dos abandonados ficam sem poder aceder ao seu património que muitas vezes, já era.
Não se pense que são só os pobrezinhos que abandonam, também os riquinhos do terreiro, também abandonam mas com cunha doirada, uns coitados, mas que podem manter o ente querido internado pelo médico que assim facilita a coisa, o que não se sabe, é como é agraciado depois. Umas escutas pelo meio ajudava ao MP a descobrir, mas é preciso tirar o cuzinho da secretaria.
Portanto, em 2024, mexam-se no parlamento regional e proponham legislação regional para acabar com esta vergonha, que deixa o velhinho no hospital, rouba o seu património, mete a sua reforma na sua carteira e gozam-na tem que ser chamado à responsabilidade, porque fica a apitar no hospital ao cuidado do orçamento regional.
Sabem destas coisinhas os laranjolas no governo, e a oposição também sabe, mas coitados, também estão como as assistentes sociais do SESARAM, ninguém quer chatices.
Bom ano….
Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 2 de janeiro de 2024
Todos os elementos enviados pelo autor.
Adere ao nosso grupo do Facebook: Ocorrências CM
Segue o site do Correio da Madeira
0 Comentários
Agradecemos a sua participação. Volte sempre.