S ó perante extremos estou a perceber que o PSD foi tomado por doentes mentais por exposição prolongada às mentiras difundidas por eles, para as cúpulas enriquecerem. Esta gente nunca se viu sem poder, como um cidadão sem cunhas, regalias e vantagens, custa desbancar. Nesta aflição vale tudo, ninguém estava à espera, porque ainda não controlam "Lisboa". O líder e o projecto para mais 47 anos de poder foi por água abaixo.
A ser verdade, o que o Constitucionalista Jorge Novais diz, já temos um governo ilegal e um partido a cometer actos ilícitos (clique para ouvir).
Marcelo aguarda pelo seu dia de Presidente com efectivo poder sobre o novo mandato na Autonomia, com 6 meses de "imunidade inicial", e acredito que vai marcar eleições. Entretanto o PSD-M vai morrendo e asneirando. O Representante da República, com um pouco de exigência, parece uma "rainha de Inglaterra" (Deus a tenha), atarantado, uma inação idosa e não tem atitude, é mais um membro do "gangue" a cumprir a sua missão.
Sara Madruga, naquele Conselho Regional, passou pela experiência de dizer a verdade e ser apupada, assédios tipicamente sofridos pela oposição, agora com um elemento do partido que perdeu pé. Sem poder não se é gente? Mas a carneirada segue o líder até ser defunto político ou arguido no calabouço. Jardim, rata velha, já se pos ao piro a partir do momento em que um Constitucionalista diz a verdade:
Os membros com direito a voto no Conselho Regional do PSD/Madeira que ontem, por unanimidade, livres, subscreveram a estratégia em curso, cada um, pessoalmente, é responsável ante os Autonomistas e Sociais-Democratas, para o bem e para o mal, pelo que vier a suceder no futuro próximo. Alberto João Jardim
Jardim não gosta que o partido vote unânime, tal como votam nele no passado? Vamos assistindo a estes dias históricos da queda do PSD, comparativamente tão prolongados quanto a vigência do poder desde 1978. "Lisboa" é bem mais eficiente a cair do poder, o PSD-M está a derrotar o PSD nacional e a enaltecer a postura de Costa.
Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024
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