O contrato de concessão da Escola Hoteleira foi celebrado com o CELFF (sabem quem são os donos?), foi cessado por mais do que uma vez, por mais do que uma foi também adiado, entretanto a RAM ia pagando em vez de receber, e de forma ardilosa trabalhando nos bastidores, lá deram entrada de uma acção no Tribunal Administrativo a reivindicar o pagamento de 11 milhões de euros, alegadamente para o equilíbrio financeiro e pelo fim do contrato. Falsas aparências de legalidade.
O CELFF não cumpriu com as suas obrigações, recebia para manter a Escola Hoteleira em funcionamento, e apesar de violar tudo, ainda teve a lata de querer uma indemnização.
Combinado, claro!
Lá acertaram um Tribunal Arbitral (era bom verem quem foram os árbitros e como foram escolhidos), que a indemnização não podia ser superior a 6 milhões de euros, pagando o Governo 1,5 milhões de euros de rendas (utilizavam o prédio e nada pagavam).
São as tais aparências de acordos para justificar pagamentos indevidos.
Afinal, não foi só o Sousa no Porto Santo a receber através de um outro Tribunal Arbitral por terrenos situados em domínio público.
Mais uma investigação criminal.
Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 13 de fevereiro de 2024
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