Cara Sposa

"Cara Sposa"
Um "facto-cheque" sobre o assunto.

Q uando a malta vai averiguar, os abusadores chamam a situação de "pidesca", da PIDE, porque bonzinho era estarem com a malta anestesiada, como eles gostam, entretida com miudezas enquanto eles estão com as grandezas. A malta revolta-se porque eles resolveram a sua vida usando a política enquanto que nós não vemos governação para a nossa vida, apesar de votarmos para a tal coisa do "não governam para madeirenses", e estamos cada vez mais pobres.

Eu não gosto dos sorrisos comprometidos, eles têm segredos e acordos por trás das nossas costas e vão fazendo da campanha um ato teatral que nos engana. Cada um angaria os seus votos e no fim unem-se para permanecerem no bem bom do poder. Mentir em democracia vale a pena, quando muitos aderiram a esta coisa de fazer da política profissão e passagem (quando não é permanência). A partir de determinado momento mentem como se nada fosse e até convivem com o Bispo, vão a procissões, colocam velas na santa. O povo embevece com estes seres na arte de ludibriar. Eles beberam e comeram do poder, mas agora é como se nada tivesse havido. Desconversam, têm pena do povo, são-lhes tão próximos, quanto cinismo, eles sabem os problemas da população na campanha. mas enquanto exercem cargos estão de boca bem fechada.

Na campanha são tão justos, assertivos e pelo mérito, mas no cargo só se lembram dos amigos mesmo que currículo superior se apresente, é a entourage, parece que a competência, nesta leitura, nunca terá a fidelidade, ou será um maior à vontade de não sofrer reparos nas injustiças.

Tudo isto é um fingimento podre, mas a coisa piora quando depois de usufruir da governação de forma descarada, de resolverem as suas vidas abençoadas pela governação, essa sim pidesca que persegue e exonera, revelam-se factos de que eles governam-se... Só há um sentimento benigno, o amor, mas para assistencialismo do mesmo, neste terra pervertida, até a citação muda, "a mulher de César não basta ser honesta, deve parecer" ... pois olha que aqui tudo parece mas não é! Como divagariam os grandes e antigos filósofos sobre esta ilha?

Ai essa tóxico-dependência sempre a crescer e com tanta gente a estudar, uma outra forma de ganhar a vida para outros vícios:

Há sempre namoro antes da lua de mel, as fases do aproveitamento político, até parece o que se passa hoje nos cafés desta cidade, um acerto que pode ser o namoro, para depois a lua de mel de domingo, há um com muitas namoradas e todas elas se julgam a única, na verdade é a roleta russa, sempre eles por aí, a decidir pela lotaria dos votos. Quem terá enganado mais o eleitor, a ver vamos, no domingo.

https://files.dre.pt/2s/2022/01/021000000/0033400338.pdf

Nesta Madeira, vemos os pobres com vergonha de o ser e de pedir, mas outros que não são pobres não têm vergonha de fazer a vez, será esta a razão de que quantos mais pobres há, menos apoios se dão e usa-se isso como argumento político? Também nesta Madeira, os verdadeiros lesados não têm dinheiro para mandar cantar um cego, até mesmo para se defender quando são espoliados, a Justiça é para ricos, mas há outros com dinheiro para brincar à Justiça, com litígios inventados para passar dinheiro de uns a outros. Há até deles muito sujos, com dinheiro, e advogados de regime para torná-los santos, tal como a Igreja abençoa esses fingidos. E de novo a Justiça para ricos torna a podridão da ilha ilibada. Se até com a corrupção conseguem e vamos vendo estas eleições num culminar da beatificação pelo voto ... pergunta-se até onde chegaremos. Quando chega a hora do madeirense comum por oportunidade e mérito?

Esta ilha terá sempre alguns madeirenses, os bafejados pelo regime, mas o resto com mais 47 anos anos disto e algumas gerações ... desaparece tudo! Estou cansado de fingidos.

Enviado por Denúncia Anónima

Sexta-feira, 24 de maio de 2024
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