C hegamos ao fim da campanha eleitoral. Em jeito de balanço não poderia deixar de agradecer e enaltecer duas mulheres que tiveram e que ainda podem ter um papel determinante para combater a corrupção na Madeira. Falo em primeiro lugar da Procuradora Geral da República, Lucília Gago. A mulher que desencadeou a grande investigação à corrupção na política Madeirense. A única mulher que veste calças neste país, e que pela primeira vez encetou um combate implacável e inédito à corrupção na política. Começou com a corrupção no gabinete do Primeiro-Ministro, António Costa, e acabou a atravessar o Atlântico para vir prender os gatunos na Madeira. Coisa inédita em Portugal.
Quando já tínhamos perdido a esperança de correr com o PSD, surgiu uma nova oportunidade no horizonte. Espero que os madeirenses não desperdicem esta oportunidade. Com esta premissa, o assunto leva-me à segunda mulher, a qual gostaria de dedicar algumas palavras, neste caso, a Raquel Coelho, do Partido Trabalhista Português. Numa terra de lambe botas e de trepadores da política, a candidata do PTP é uma lufada de ar fresco. E espero sinceramente, que possamos contar com a sagacidade de Raquel Coelho no Parlamento Regional. Sobretudo, depois da última mulher com destaque na política madeirense, ter sido Mónica Freitas, que na primeira oportunidade vendeu-se a este regime corrupto.
Adere ao nosso grupo do Facebook: Ocorrências CM
Segue o site do Correio da Madeira
0 Comentários
Agradecemos a sua participação. Volte sempre.