P edro Ramos durante a Covid só falava do que queria e como queria nas conferências de imprensa, foi deselegante com muitos jornalistas por não respeitar as suas perguntas. Já estamos a conhecer muito bem o espertalhão Pedro Ramos, com o episódios das chamadas por votos, a troco de serviços de saúde ... se precisassem.
Durante a crise da rusga judicial, Pedro Ramos não se tirava da Quinta Vigia, com Jaime Filipe Ramos (família) e João Cunha e Silva. Um apontamento sobre quem conta nas crises, mas também os "artistas" do regime.
Com uma oportunidade eleitoral tremenda, o Hospital de Ponta Delgada teve um grande azar e teve um imcêndio. A Madeira e bem acolhe e ainda bem que pode. Claro que isto acaba sendo aproveitado para a propaganda de Pedro Ramos, pela entourage e em favor do aflito. Aqueles que não pensam e vão em emoções derretem-se, os más línguas metem a língua no saco ... será?
A situação diz algo mais! Afinal, o azar dos Açores mostra que a Saúde Regional pode render mais aos seus utentes e mitigar as listas de espera, o que andam a fazer? A dosear ao ritmo da privada que vai ficando cheia?
Quando já se vai falando sobre o que fazer com o Hospital Nélio Mendonça, finalizado o novo hospital, muitos receiam os apetites dos amigos e oligarcas do poder pelo espaço bem localizado. Com o incêndio no Hospital de Ponta Delgada vemos que a discussão certa é manter o Nélio Mendonça como hospital de segunda linha, aproveitando o novo para remodelá-lo.
A nossa Saúde é só esquemas, o Pedro Ramos um mandrião.
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