M iguel Albuquerque, Jaime Filipe Ramos, Pedro Ramos e José Prada, fazem-me lembrar o romance de Milan Kundera, "A Insustentável Leveza do Ser", onde se narra a história de quatro adultos capazes de quase tudo para vivenciar o erotismo que desejam para si. Formam um swing político. Só podem ser estes os 4 marcados pelo velho jarreta como os que dividem o partido. Tal como romance de Kundera, eles encontram um tempo histórico politicamente opressivo e o caráter enigmático da existência humana. Encarnam aquela obra rara que altera o modo como, não uma mas várias gerações, encaram o mundo que os rodeia, produtos e na sequência do velho jarreta que marcou meio século de maus ensinamentos, que estão à vista de todos, num calhau hermético de insensibilidade social e de psicopatia política.
Quando dou por mim, tenho instintos de que toda a Madeira acabe à pancadaria a exemplo da Rua das Fontes, para uma marcação histórica sem revisionismos de como acabam todas as ditaduras. Só cheguei a este ponto porque saturado de tanta imbecilidade, com factos e evidências denunciadas pela soberba e pela Justiça de que temos salafrários, ladrões e corruptos falantes. Estes enganam um povo que se acha o maior sem conhecer mundo. Não somos caso único, ainda ontem vi um preto ... e isto não é racismo porque eu sou branco e o chinês é amarelo, a dizer nos Estados Unidos que votaria no Trump condenado, porque o país gosta dos maus. Nessa hora ficou definido que se muitos pensarem, assim, neste mundo de malformados, exemplo claro de que o ensino falhou e a educação não residiu em casa, que por prazer teremos os maus a governar para desterrar a nossa esperança de vida em sofrimento, por causa das imensas bestas que temos.
Como não radicalizar as pessoas sensatas, coerentes, de caráter, educadas e formadas a também participar na pancadaria, onde decidimos ou eu ou eles. Este mundo vai para a ruina, aqui e ali, pelas bestas que devem desaparecer senão farão desaparecer o mundo. É o humano que está a mais, bastava a fauna e a flora por instinto. Somos racionais?
Pedro Ramos ontem é o exemplo de uma besta, não sei se é comum os médicos que chegam à política ficarem umas bestas, mas quando o vi medida das coisas e que sabe por onde a Madeira vai, eu que tenho dois olhos na cara, vi realmente um anormal, um incompetente e um canalha, que não atinge objetivos na Saúde e tem a Protecção Civil toda a brigar, um puro chico esperto que não passa da função de cacique da equipa a abater. Talvez seja tudo para o mesmo dia da mesma semana, a próxima.
Pedro Ramos não faz ideia dos bofes que pela ilha andam, à espera da ignição, qualquer dia vai haver uns quantos que não passam na rua sem insultos, que não seja na Rua das Fontes, porque aí sim vamos ver a insustentável leveza do ser.
"Morte" à porcaria que governa a Madeira e aos corruptos da mesma. "Morte" aos cabrões que os fazem sobreviver uma e outra vez. Que legitimam que o mau é bom e quanto pior ... melhor. Que os bons se tornem maus ... bem piores do que eles! Mata-mata, que o futebol não venha serenar. Os nossos governantes precisam de sentir na rua o que pensamos deles para deixarem de ser heróis em monólogo.
Quero o trilho de som do senhor, por favor.
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