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O nosso Castro meteu "Cuba" na ordem e consentiu a ditadura sobre os seus eleitores. |
V olvida uma semana e mais alguns dias da viabilização e do voto de confiança por parte do CHEGA, dispenso algum do meu tempo para me dirigir ao líder deste grupo parlamentar para algumas considerações, com o objetivo de este refletir na qualidade do político e dos valores da pessoa que Vossa Excelência representa e que preside naquela que é a grande bandeira do CHEGA, agitada e difundida até a exaustão.
Note-se que o que aqui está em causa, é tão só o valor da palavra, a ética e a coerência de um representante do povo, nomeadamente pela imposição materializada por vossa excelência e que preconizava o afastamento do arguido M. A., como condição sine qua non para a viabilização do programa de governo e que fez a fé do seu eleitorado.
Neste sentido, se a grande condição do CHEGA, irrenegociável mantem-se, Sr. Castro então já se perguntou o que mudou antes e depois das eleições, foi o seu carácter, a sua honestidade?
Dorme em paz na sua almofada, sem que os pensamentos o corroam, por ter enganado os seus eleitores?
Sr. Castro permita-me, já se olhou no espelho? E o que sentiu?
Permita-me ainda contextualizar o ambiente social no seu dia a dia e perguntar-lhe, para além das palmadinhas cínicas ou por interesse, já refletiu no que dizem os seus familiares e amigos pelas suas costas? Reparou para onde atirou o bom nome dos seus ascendentes? Quando sai à porta de sua casa, já teve coragem de olhar nos olhos dos seus vizinhos para perceber a leitura que eles fazem do vizinho político? Que imagem acha que têm de si os seus ex-colegas de trabalho? Quando vai a um supermercado, restaurante ou anda pelas ruas da nossa cidade e quando o olham, consegue perceber o que cada um pensa para si ou fala à boca pequena?
Pois é meu caro Castro, foi você que escolheu se colocar nessa situação degradante! Em troca de uma vida regalada, mergulhou no odor nauseabundo do esgoto da política, chafurdando nos excrementos e boiando à semelhança de outros ratos náufragos, que desesperam para se agarrar a qualquer semântica para salvar a face suja e atenuar a sua consciência.
Não perco nem mais 1 minuto com vossa excelência porque você é o exemplo mais reles da política e que a política genuína não precisa, nem tão pouco a Madeira.
O próximo escrutínio do povo vai chegar, mais cedo ou mais tarde!
Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 14 de julho de 2024
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