Curtas & Dolorosas


jul 31, 2024 7:55 PM Freira-da-madeira Pterodroma
"A freira-da-madeira é uma ave marinha pelágica, endémica da Ilha da Madeira. É uma das aves marinhas mais raras do Mundo, e esteve considerada extinta até aos finais da década de 1960. Apresenta uma população mundial de apenas 65 a 80 casais, com uma área de nidificação restrita ao Maciço Montanhoso Oriental, mais precisamente em pequenos patamares acima dos 1600 metros de altitude, localizados entre o Pico do Areeiro e o Pico Ruivo. Listada no Anexo I da Diretiva Aves e no Anexo II da Convenção de Berna. 100% da área de nidificação está identificada como ZEC e ZPE, integrando a Rede Natura 2000 e no Parque Natural da Madeira. Atualmente, com a tomada de medidas de minimização destas ameaças (existência de um programa de controlo das populações de ratos e gatos asselvajados, e retirada do gado da área de nidificação), dois aspetos a ter em conta são o colecionismo e a potencial perturbação causada pela atividade ecoturística. (Texto extraído da página oficial do IFCN). O que tem o Sr. Paulo Oliveira, grande defensor desta ave, a dizer sobre o turismo massificado nesta zona??? A freira já deu muito (publicações de livros, conferências, viagens, etc...) E agora?

ago 1, 2024 5:57 PM A interferência Política do Governo pode influenciar a cobertura jornalística, especialmente em contextos onde a liberdade de imprensa é limitada. A interferência Corporativa dos Proprietários de grandes conglomerados mediáticos, podem usar os seus jornais para promover interesses corporativos, distorcendo a cobertura de notícias. Isto provoca Erosão da Confiança Pública, a falta de transparência e pior, a percepção de que um jornal não é transparente sobre as suas fontes de financiamento e processos editoriais pode minar a confiança do público. A publicação frequente de erros pode prejudicar a reputação do jornal, levando a uma percepção de baixa qualidade. Lembra-lhe algum diário da praça? Por exemplo um que anuncia uma procura excessiva pela madeira, quando o que se observa é uma redução do número de lugares nos aviões da TAP? Óh sr. Director do DN da Madeira, tem que começar a disfarçar melhor a sua incompetência e opacidade, está a tornar-se muito evidente, até para as pessoas menos letradas, que por falta de oportunidades de vida, não frequentaram a escola, mas sabem pensar.

ago 1, 2024 6:14 PM: A Sara Madalena é com cada trambolhão.
Sara Madalena suicidou-se politicamente na campanha eleitoral, muitos dos que a consideravam ficaram atónitos com a vergonha de vídeos que produziu, e não foram os únicos, a dimensão vê-se quando um programa humorístico que tem o manancial nacional encontra a pérola na Madeira... para eles foi a bilha. Quando pensávamos que a Sara Madalena era uma futura líder confiável do CDS, acabou por se juntar ao sistema. Quando fez o sketch das unhas laranja e unhas azúis nunca pensou na vergonha futura que ia passar? Ou só importava enganar o eleitor e ser eleita? Quando se confirmou que era assim na votação do programa e orçamento teve noção que o seu capital político ardeu, que é igual aos outros, que é regime e não tem crédito? Agora atira-se a tudo e todos, no mesmo registo altivo, exemplo para todos, os indignados são coisas menores. Nunca vi arder uma imagem tão depressa. Embeveceu, toldou? É más companhias? Do que estava à espera? Tristeza: link. Sara Madalena, já reparou que está homologada pelo regime, escreve no JM e está radiofonicamente no DN. Quem lhe tinha estima e levou um soco no estômago com a sua alteração comportamental é que está mal? Olhe para si, está a imitar o regime.

ago 1, 2024 8:19 PM: A César o que é de Deus
Já há muito que andam de mãos dadas, Igreja e Governo, saltitando alegremente entre os beberetes da Quinta Vigia e da Alfândega. Um namoro meio camuflado, com alguns apalpões de rua e linguados mal disfarçados. Coordenam as agendas, alinham os interesses - e, agora, até sincronizam demissões e nomeações! Longe vão os tempos em que se davam ao esforço de disfarçar o credo comum. São duas faces da mesma moeda, para quê disfarçar, o povo é parvo, engole sempre. E o dom Nuno é inteligentíssimo. Conhece bem a realidade madeirense. Segue abanando o rabo sarnento sabendo que o dono que dá de comer pode um dia fechar a porta. Nada disto espanta, nada disto é novo. Acontece na Quinta Vigia, no Paço Episcopal, e nos corredores da Alfândega, onde se alimentam os Marcelinos que já não cabem na cloaca do sistema. É o culto da mediocridade, onde só presta quem verga, quem cala o que todos sabem e diz amém às homilias da Ponte Nova. Entretanto, partem os bons e apagam-se os valorosos. Não fique árvore que faça sombra nesta ilha. Em terra de mudos, reinam os medíocres.

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