S e não repararam, observem a partir de agora. A maioria dos jornalista na Madeira, e faz escola com os novos "mancebos", passam o tempo a caçar alguém para dizer por eles. É um tipo de jornalismo onde o jornalista fica na zona de conforto, sem risco, a bem com os seus patrões oligarcas e o Governo, de modo a ser elegível para ser promovido a assessor de imprensa no GR, o sonho de carreira de qualquer jornalista com a deontologia nas urtigas. Depois, alguns exibem-se como pavões em textos densos e maçadores, onde acusam todos sem dizer nada, mas exibindo-se o suficiente para passar o momento onde não fizeram jornalismo. Aqueles textos duros de pólvora seca servem para um chega para lá, marcar território, trazer a corte de parasitas e toupeiras a corroborar e eles, faltando ao jornalismo, o mesmo que não explorou a corrupção depois da rusga, pretende o fingimento q.b. para de novo ultrapassar os incêndios com tudo exatamente no mesmo lugar. Algo ou alguém mudou? Não!
A maior parte dos jornalistas colocam alguém a dizer por eles e o culpado é o entrevistado, eles coitados só chegaram o microfone à frente e o entrevistado disse barbaridades contra o Governo. Os que dizem. Em tempos, os comentadores também faziam o papel de mau da fita, mas agora com a vaidade de aparecer e ser visto, e os jornais nas mãos dos oligarcas, só gente do governo, militantes, toupeiras e alguns domesticados e subsidiados nos partidos parecem poder falar, o que resulta num produto desinteressante.
Faz impressão como mais uma vez aconteceu algo grave na Madeira e tudo vai ficar igual, com uma comissãozinha ilibadora das almas e a culpa máxima do incêndio a ser dos "bêbados do Facebook". O padre não falhou, a Protecção Civil não falhou, os membros do Governo não falharam, a estratégia não falhou, a água e os meios não faltaram, não se notou falta de prevenção e de gestão florestal, não se notou falta de promoção, não houve atentado à Biodiversidade, tudo e mais alguns é negligenciável. Os culpados são os bêbados do Facebook.
Houve uma intervenção enorme da Justiça na Região que acusou 4 de corrupção, um dos visados fez-se reeleger Presidente do Governo e, se depois de percebermos a extensão da máfia e do porquê do GR não governar para os madeirenses, veio um incêndio que prova como desconsideram o madeirense para ficarem espojados na Praia do Porto Santo. Roubam-nos o futuro e desconsideram-nos, mas estão no poder, e o jornalismo presta assistencialismo para que esta ditadura prossiga, porque o jornalismo lucra com a ditadura e os jornalistas dão-se bem.
Agora é esperar por mais exibicionismo daqueles que empregam as mulheres com cunhas políticas e dos que são agraciados com outsourcings ou nome no JORAM.
Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 28 de Agosto de 2024
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