Quem se lixa é o mexilhão


P ara fugir um pouco da temática dos incêndios, já muito bem explicada em diversos artigos, mas como isto está tudo ligado, venho manifestar o que está a acontecer com os supermercados no retângulo Português que não deixa de ser uma hipocrisia perante o que esses mesmos supermercados praticam na Madeira e Porto Santo.

No início deste mês de agosto, a cadeira de supermercados Intermarché (Vitor Calado) colocou nas prateleiras com produtos da marca Matudis, uma folha A4 onde menciona que deixará de comercializar os produtos deste fornecedor porque o mesmo aumentou em mais de 26% o preço dos artigos nos últimos 2 anos.

A decisão tinha em conta a defesa dos interesses dos consumidores e segundo o Intermarché, trata-se de uma forma de defender o poder de compra dos clientes.

Tamanha hipocrisia, utilizar os clientes como escudo contra a guerra declarada dos supermercados aos preços dos fornecedores, que finalmente também chegou a Portugal.

Como é que os supermercados defendem o poder de compra dos Madeirenses face à massificação do turismo. Aumentam os preços em doses cavalares.

Tudo isto para reforçar o texto aqui publicado pelo autor:

Conjugado com o texto de um outro autor:

A prepósito do turismo, o secretário da massificação não tem vergonha das cenas tristes que se assiste no aeroporto da Madeira em ocasiões de ventos fortes. Os turistas a dormirem pelo chão e a dizerem que não têm mais dinheiro para ficar em hotéis. A ANA até já comprou colchões.  

Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 18 de Agosto de 2024
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