Finis Coronat Opus (O fim, coroa a obra) - A Saga da Senhora SRAPA e a Destruição Anunciada!
N a longa lista de figuras históricas que marcaram o caos na ilha da Madeira, surgiu para história trágica, a Senhora SRAPA, de nome tão odiado RF, armada não com espadas nem pistolas, mas com uma flecha anestesiante e certeira. A sua missão? Eliminar qualquer vestígio realizado pelos trabalhadores fiéis na sua missão e chefes, sobretudo os da antiga Agricultura que têm sangue nas guelras, e não se vergam. Para ela, estas almas são personas non gratas, e o trabalho deles deve desaparecer da face da terra — ou, pelo menos, dos sistemas informáticos. Sim, porque, como no SI do SESARAM, que nunca chegou a recuperar, a agora SRAPA continua a ter talento para apagar aquilo que não lhe agrada.
A sua tática é simples e infalível: sorrir, concordar, ouvir com paciência… e, quando menos se espera, desferir a tacada final. É um golpe de mestre, mas com consequências desastrosas. Em todos os serviços e outras direções que tutela, a história não é diferente, a estratégia é outra, nesses serviços lá vai a SRAPA com os seus fiéis vassalos (do género masculino, note-se!) disfarçando intenções enquanto avança com o seu plano maquiavélico, minando, roendo e triturando o meio, como as traças, causando frustração e dor. Junta-se a eles um coro de "améns", tão alinhado quanto as árvores da floresta que ela alegremente destrói — uma floresta que, por sinal, deveria ser protegida.
Não satisfeita, a Senhora SRAPA avança para a reserva marítima, onde o seu séquito promove a pesca em zonas protegidas as escondidas e as festas para agradar o público na floresta reserva protegida. Afinal, nada como um bom arraial na serra para conquistar o "sim" dos distraídos. Enquanto isso, o Presidente, na sua gloriosa teimosia, continua agarrado ao trono, ignorando o que está a acontecer, a destruição da "Pérola do Atlântico" , sob o seu nariz saturado de pó. A oposição? Passa ao lado, está distraída. O povo? Está ocupado nos seus afazeres e a contar os trocos, ou a dançar na festa popular, ou a pescar na reserva.
E assim, um ano depois, o legado de 50 anos - construído com esforço, bem ou mal, com ou sem erros desde o 25 de Abril - vai desaparecendo. Enquanto isso, RF, a mega Secretaria da Agricultura, Pesca e Ambiente, observa com satisfação a sua obra: um cenário de caos e destruição, onde o que era bom é varrido para debaixo do tapete.
Enviado por Denúncia Anónima
Quinta feira, 21 de Novembro de 2024
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