N inguém está livre deste azar, mas numa instituição de idosos, em regime de internamento “residencial”, com profissionais de saúde, é algo quase inaceitável ou mesmo tolerável. “Causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei, da classe hominis, a sarna humana, também conhecida como escabiose, é uma doença infecciosa facilmente transmitida principalmente entre pessoas da mesma família ou convívio doméstico”.
“O contágio acontece por meio da partilha de roupas, lençóis, toalhas e outros objetos contaminados”, logo uma instituição deste género terá de ter protocolos preventivos, uma vez que, os seus clientes são de “imunidade diminuída”. Banhos "à gato" e a correr por falta de profissionais, a coisa não ajuda. Também foi de chaleira?
Por isso é essencial:
- Não compartilhar objetos pessoais, como toalhas, roupas e lençóis;
- Ter bons hábitos de higiene;
- Lavar as mãos com frequência;
- Tomar, pelo menos, um banho por dia; (pelo menos um)
- Trocar de roupa todos os dias, desde que a SERLIMA cumpra.
- Evitar lugares insalubres;
- Evitar locais com muita aglomeração, utentes em cima de utentes, enfermarias ou quartos lotados.
Os “gerentes do Atalaya” devem saber destas coisinhas.
Esta Sarna, doença associada à "sarna do lucro", asseio e a falta de investimento, agora determinada e à espera pelo PRR, assim como de instituições que não respeitam as dotações seguras, prova que o que interessa é explorar o mercado de seniores alimentado pelas altas problemáticas, sem lei, nem investigação de algumas “muito esquisitas”, em que o utente acaba a vida apenas na posse do pijama do SESARAM.
E assim, “está tudo controlado”. Vão se insurgir contra as denúncias, com mais ameaças com tribunais, quando todos os dias falham no meio de negociatas que não têm condições, não são sustentáveis e não dão resposta?
Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 5 de Dezembro de 2024
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