D esta vez não li, vi e ouvi, de facto dou razão a alguns que fazem reparos à UMa, hoje vi o reitor do partido. Não é um acaso os assalariados e os serviços adjudicados a alguns. Com a aflição do poder, pelo Orçamento Regional e com uma Moção de Censura à espreita, temos a oportunidade de ver em direto a quantidade de pessoas interessadas que o PSD-M prossiga no poder. Agora, em agonia, saem sem pudor para repetir a narrativa do medo e da paralisação para que o eleitor lhes dê de novo o apoio e o voto. Para todos eles, as ações judiciais sobre governantes é uma coisa menor, mais de metade do governo arguido também, o que importa é que a máquina funcione. Tudo isto em Lisboa estava resolvido, porque por lá o jornalismo, a opinião pública e os políticos são de uma estirpe onde ainda se valoriza a dignidade de se demitir.
Os que mais medo têm de perder a mão no dinheiro e no status quo, passam os dias a meter medo aos que pouco têm e de quem ninguém se lembra, como que se banhassem em cascata com fios de ouro e estivessem para perdê-la. Invertem-se os papéis. Esta gente mostra-se muito aflita, uma inversão de posturas, quando estão bem vendem tranquilidade. Se a população que conta os tostões agissem assim isto era uma guerra civil.
O reitor da UMa é uma nova versão dos chantagistas que surgem todos os dias. Estamos num tempo de requentar as promessas e dizer que elas estão no Orçamento e que caem com o chumbo do Orçamento ou a Moção de Censura.
Hoje, o JM coloca em capa que os aumentos da função pública caem com o Orçamento, como se um novo governo a seguir não pudesse prosseguir com isso. Também neste momento, vemos porque é importante ter jornais a implementar a narrativa e o medo. Desta forma, com estes argumentos, nunca haverá razões para mudar de rumo e de governo. A cada momento salientam-se os bombons, mas depois a máquina da usurpação restabelece e produz pobres.
Já ressuscitaram de novo o ferry, com passageiros e carga, e vejam lá que o Sousa está caladinho. Na primeira versão das notícias só saiu passageiros, depois com as redes socais a acordar meteram a carga. É a gosto do eleitor, depois do voto cantado pia diferente. O Sousa está na jogada porque o Governo da República paga e a linha já dá e é só mais um complemento ao monopólio. Olho aberto sobre estes logros que pintam um Governo que não pode cair.
Meus amigos parem de estar sempre a cair no mesmo erro, agora é "dinheiro à frente", mas aconselho a dar uma oportunidade a outros que virão ávidos de segurar o poder servindo melhor os madeirenses. Estes sabem a escola toda de intrujar.
Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 6 de Dezembro de 2024
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