H oje no JM abordam que os realojados/despejos nem sempre podem levar consigo os animais de estimação, já houve quem dissesse, tratem dos humanos que eles terão como tratar dos animais. Mas também vejo que alguns, dos resgates, também já se meteram na política e estraga todo o semblante. Basta receberem um subsídio e já ficam "queridos".
Não percebo porque se importam, é noticia de que este e aquele mês foi mais quente e menos chuvoso, para uma Madeira que acelerou emissões e insustentabilidade ninguém parece preocupado com a sua parte para um mundo melhor... só em serem os "melhores do mundo". Ainda vão ser os ventos que vão ensinar esta terra, até o golfista embevecido, nova coqueluche para viabilizar hotéis e moradias para lavar dinheiro.
Manuel António Correia deve estar a fazer o seu papel, mas também já deve ter reparado que para dar o "não" ainda o fazem perder tempo. Se confia na sua empatia com os madeirenses, pegue em si e encontre o partido charneira, depois regresse para negociar, nem que seja com uma condição: Albuquerque não. Gostei desta conta: link
Com a nova lei dos solos, lá vão boas terras agricultáveis do Funchal na zona de Santa Rita. O turismo vem de facto ver betão e este mundo já não precisa de auto-suficiência alimentar. Um dia há guerra e a ilha da Madeira será das últimas a receber alimentos. Ninguém se importa, ninguém enxerga mais longe. Está tudo errado nesta terra, mas o madeirense não se importa nem tem iniciativa. O futuro é negro, já provaram com a Covid, só falta provar sem dinheiro a entrar.
Associação de Futebol da Madeira, mais máfia?
Porque é um desafio manter um Circo, replico...
Puseram um "pastor alemão" a ladrar feito louco, até parecia amarrado sem comer e água verde, até onde ecoou, a vizinhança reclamou mas senhoras do salvamento não o foram buscar, alguém com jeito para reclamações saiu-se com esta: link. Oxalá o bicho encontre novo lar apesar da idade.
Não me dei de conta da passagem de ano, este está igual ao outro, mas quero acabar com uma anedota antiga em honra do cervejeiro.
A professora mandou fazer uma composição para o dia seguinte sobre o tema: 'Mãe, há só uma'. No outro dia a professora mandou o Joãozinho ler a dele:
- Quando eu era mais pequeno, fui passear com a minha mãe e então ela parou para ver uma montra e eu comecei a atravessar a estrada. Veio um carro e quando estava quase a ser atropelado, a minha mãe salvou-me. Mãe, há só uma.
- Muito bem Joãozinho. Agora podes ser tu Manuelzinho.
- A semana passada fui com os meus pais à praia e fui tomar banho ao mar. Veio uma onda e arrastou-me. Quando estava quase a ser levado, aparece a minha mãe e salvou-me. Mãe, há só uma.
- Muito lindo Manuelzinho. Lê agora a tua, Zézinho.
- Eu ontem estava em casa a ver um filme pornográfico com a minha mãe. Ela manda-me ir ao frigorífico buscar duas cervejas, eu vou lá coçando os tomates, abro o frigorífico e digo: 'Mãe, há só uma'.
Nota: a professora até percebeu que dão bebida a menores.
Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 16 de Janeiro de 2025
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