O Cervejeiro reformado gaguejou e... entalou Luís Miguel de Sousa


A rádio semi-pública Antena 1 (semi, pois é paga pelos contribuintes - todos - para servir os interesses de alguns, começando pelo homem dos três rins e com problemas renais... no nariz) entrevistou, nesta sexta-feira (por intermédio de João Carramanho, o que indicia que Gil Rosa continua "na jarra" a ver se aprende a ser isento), o agora reformado da Empresa de Cervejas, Miguel de Sousa.

Foi hilariante ouvir o gaguejar do entrevistado no elogio que fez ao "MAubuquerque", acrescentando que, coitado, "tem a chaga de ser arguido"! Se assim é, porque não sai?

E ainda teve o desplante de falar em "eventual investigação" quando se sabe que a constituição de arguido é sempre o resultado duma investigação anterior.

Esta tentativa de manipular os ouvintes é básica excepto para os mais distraídos, que, se não fossem avisados, ficariam na dúvida a respeito da existência de uma investigação a Albuquerque e aos seus comparsas da (des)governação.

A grande novidade foi a de ficarmos a saber que um contentor que vem da China custa 700 euros e um que venha "de Portugal" custa 2.000! Ou seja, no mínimo o Grupo Sousa tem um enriquecimento ilícito de 1.300,00 por contentor. Isto é um caso de polícia!

 Isto a propósito das garrafas de vidro das cervejas "Moral" e da Brisa "Povoador" (retirando o prefixo e o sufixo ao fruto) serem fabricadas na China, por serem mais baratas. Já agora, a água (contaminada) é chinesa?

Sugere-se ao Ministério Público que requeira estas declarações à Antena 1 e que ouça Miguel de Sousa como testemunha num processo a instaurar ao Grupo Sousa, por crimes contra a economia regional, atento o monopólio (de "factum") dos transportes marítimos.

E mais deve ser indagada como é que a Empresa de Cervejas consegue esse preço para os seus contentores (uma borla do Luís Miguel?) e as outras empresas e particulares não.

Não o fazendo, volta a Justiça a mostrar o seu condicionamento ao poder político regional.

Quanto ao nosso camarada bi-sócio (do Marítimo e do Nacional, ver nota final), em vez de meter (salvo seja) a boca na botija, Miguel de Sousa meteu a boca no trombone. De vez em quando e no meio de tanta boca, armar-se em esperto ajuda a fugir a boca para a verdade. 

E andaram os contribuintes a pagar com o dinheiro dos seus impostos esta figura para ser representante do governo regional. Mal empregado dinheiro.

De que vale ser mulher de sangue quente no calor da noite quando há quem, que por menos se ofereça, acaba por receber mais? 

Caso para dizer, volta à ECM Emanuel Jardim Fernandes (que inspirou o "Pereirinha" como vassalo oculto do PSD): estás perdoado. Ao menos a água das bebidas era da Ribeira de Câmara de Lobos, a do tal vale que serve de estaleiro e matéria-prima para o AFA e seus "soci-lacaios", em sucessivos atentados ambientais aos quais a Rafaela fecha os olhos, a exemplo da Susana Prada.

P.S. - Se a memória não me atraiçoa, o presidente do Marítimo no ano da 1.ª subida tenho ideia de que foi o Dr. Nicolau Borges e não José Miguel Mendonça. Se estiver certo, então toda a narrativa que usou para explicar a sua adesão ao clube da 2.ª Liga que açambarcou o Madeira Andebol SAD terá caído por terra. Se estiver errada, as minhas desculpas, com votos de boa reforma (e que a mesma seja extensiva ao DN e à TSF). 1977 é afinal do século passado e as antenas 5G espalhadas pela ilha ajudam a perder a memória.

Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 18 de Janeiro de 2025
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