O partido dos militantes para bater palmas à ditadura

 



O futuro é negro para a nova geração de palhaços.

A o que parece, o estatuto de militante do PSD é basicamente para terem o nome para ir bater palmas ao comício, compor o jantar de Natal num ambiente que nada tem de natalício, andar a defender a ditadura nas redes sociais, intoxicar a opinião pública e receber ordens por SMS. Ao que parece, qualquer coisa que interfira no poder instalado tem que ter a quota em dia, será por isso que a Saúde na Madeira não funciona e o Pedro Ramos exige contacto direto para ser bem tratado?

Nunca entrei na sede do PSD, não tenho prazer em sentir cheiro a bordel, mas imagino que os funcionários, estando sempre de férias para o que é essencial, são mais uns que recebem vencimento mas não vão ao trabalho, será que também foram dispensados pela secretária ANA, da turma dos aviõezinhos, pela Assembleia já se sabe que há pouco trabalho e muito tacho, mas ainda faltam os 7 do CDS. Quem quer deixar este luxo de altos vencimentos e nenhum trabalho? Mas imagino aquela sede, que para uma terra de vanguarda não trabalha online, com máquinas automáticas de "vending", se meteres a moedinha tens direito a ser gente, mas para solicitar algo do interesse da ditadura. Também imagino portas com luz vermelha por cima. Se tem cave deve dar acesso ao Inferno. E se saíres mal disposto, passa pela farmácia logo em baixo, com essa carinha feliz, mas bem f&%$?#.

Ser militante do PSD é ser basicamente um palhaço, dos palhaços pobres, os cabeças duras atrás de uma cenoura enquanto vão dando vitórias sempre aos mesmos para andarem a encher as algibeiras enquanto eles, para participar na democracia, até com uma assinatura numa petição precisarem de pagar. O dinheirão que as petições online não estão a ganhar, ou se calhar ninguém participava... Parece a Justiça, dos ricos, sempre os vitoriosos da mão na massa a ganhar porque põem o erário público a pagar, direta ou indiretamente, com os advogados sabichões dos meandros, jagadas e sacristias. O PSD Madeira não quer democracia com patas rapadas, tal como a justiça. E nós estamos errados, por simplesmente falar.

Hoje passei os olhos no DN-M porque me jogaram as folhas para a frente dos olhos, eu respondi que não ia pintar nada, responderam para ler. Então, um jornalista do diário que participa em perseguições, decide dizer para os outros mostrarem a cara, com o seu líer a fugir à Justiça? Como se o exemplo interno do PSD não dissesse tudo, querem caras para a ditadura em que ele participa exonerar, perseguir, tornar difamação, aquelas jogadas habituais dos ditadores? Alguns ainda são macacos outros palhaços do regime, alguns não precisaram de meter moedinha nas máquinas de vending porque, pelos servicinhos, até parece atitude de mulher com emprego. Há que mostrar serviço.

Com tantos poderes inquinados nesta terra, os pilares da democracia tornaram-se vigas da corrupção. Terra de m&#$%, mas com superlativos gratuitos, prémios comprados, honrados como papel higiénico... cada vez mais se torna a palavra um crime, o direito básico numa ofensa e outro crime, é bom que os madeirenses mostrem a cara ao vendido do jornalistas a 23 de março. Isto está impossível sem uma derrota clara em vez de uma absoluta. A situação é tal de fossa séptica que já só importa rebentar com o enguiço. MORTE A DITATURA DA MADEIRA. POR UM 25 DE ABRIL NA MADEIRA!

Estão todos a ver e a assobiar? Com a violência a prosperar na cidade, ainda vão arranjar uma receita para isto dar para o torto, "inventem algo", que não seja uma FLAMA ao contrário.

Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 19 de Janeiro de 2025
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