"Mudar para pior só quem não tem nada na cabeça."

 

C omo é possível que os madeirenses aceitem “alinhar” neste tipo de expressão, e que esta frase ainda tenha repercussões no momento de votar ”Mudar para pior só quem não tem nada na cabeça”. Na época que em que vivemos é impensável.  Numa sociedade instruída que ainda se encontre refúgio este tipo de ideias e de afirmações. 

A Madeira e os madeirenses merecem conhecer outra realidade para além do regime do PSD. 

Os madeirenses devem escolher uma liderança que os respeitem e que trabalhe em prol do interesse comum. 

Sabemos que o Miguel Albuquerque não é o homem que a comunicação presidencial  quer desenhar…a comunicação teatral do presidente não apaga a arrogância e não apaga o abuso de confiança, não apaga o favoritismo dos amigos investidores, não apaga o ambiente de monopólio de algumas famílias e de outros poderosas madeirenses em assuntos estratégicos impedindo o desenvolvimento saudável da nossa sociedade.

Sejamos todo pessoas sérias e sensata no dia de escolher o futuro da nossa terra e do nosso povo. 

Sejamos todos actores na destruição da teia de interesses que se construiu na Madeira durante os últimos 50 anos. 

Não é saudável continuar assim. Não é saudável ter o futuro incerto quando não pensamos da mesma forma que os elementos do PSD. 

Não é normal que uma grande parte dos madeirenses não valorizam o bem comum e validam sistematicamente o regime psd  de maneira egoísta e a pensar só no bem imediato e dos seus interesses pessoais.

Conseguimos mudar para pior?

Chegou o momento de acreditar que é possível mudar e que é possível criar uma alternância política saudável na Madeira. Aceitar contrariar o monopólio do partido do PSD à frente da Madeira é aceitar abrir a porta a outras pessoas competentes e com uma visão diferente. 

É aceitar acabar com o pensamento único, com a opressão que se instalou na Madeira quer nas instituições governamentais quer em  algumas das grandes empresas da Madeira. Não se deixem levar pelo o discurso populista, arcaico e feudal de Miguel Albuquerque.  

A sua preocupação é a sua pessoa e os seus interesses pessoais. 

Não é nada de outro mundo, muito pelo o contrário, é saudável, é necessário e podemos reconfortar com diferentes realidades pela a Europa fora, até os Açorianos já disseram sim a alternância política. 

Miguel Albuquerque não é mais capaz que outra pessoa… muito pelo o contrário. Miguel Albuquerque só aplica o que o seu predecessor semeou…e continua a divulgar as mesmas frases do tempo do Alberto João Jardim e dignas do tempo de Salazar.

Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 22 de fevereiro de 2025
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