T enho visto algum desânimo porque esperavam outro resultado nas Regionais, julgo que as pessoas ainda não perceberam que o combate não é político, mas sim de quebrar as dependências que geram voto cego por necessidade ou interesse. Esse é o problema para converter os votos do PSD, este espaço pequeno vicia-se com o dinheiro público. Ninguém ousa falar num debate sobre esta situação na Madeira. O círculo vicioso da democracia na Madeira.
Se repararem, e não é primeira vez, os secretários mais visados no Madeira Opina acaba por cair, porque o que se aponta é a dura realidade. Agora, o facto das escolhas terem que se confinar a um grupo tão reduzido gera apreensão, cada anúncio que se vê, é claramente um pagamento a quem apostou no cavalo certo e não por mérito. Alguns que até estiveram bem (e não seria de esperar) depois acabam por voltar atrás e nem falo de Manuel António Correia, mas por exemplo, Carlos Rodrigues. Este lugar é muito curto, todos precisam do Governo e não temos estadistas. Só com aragem fresca para haver novidade, mas as pessoas não querem.
Por outro lado, sobretudo o PS regional, tem que mudar completamente a sua imagem pública porque queima-se a si e a uma solução de esquerda ou centro-esquerda, inquina a parte que funciona numa coligação. O eleitor quer estabilidade e não se importa com a corrupção... Para quando um PS sem capelinhas, livre de ressentimentos e fel. Para quando uma refundação livre dos elementos que estoiram o PSD desde fora?. Observem a reviravolta do PSD nos últimos dias para manter o poder. Uma lição.
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