Curtas e Ambientes


mar 7, 2025 5:31 PM
Cuidado com aqueles que te trataram mal durante todos estes mandatos, te passaram à frente, ficaram com o SIADAP, olharam-te de banda e menorizaram-te no trabalho, agora que as pessoas estão a responder porque sentem que "agora vai mesmo", estão-se a fazer vítimas. É bom olhar para os atos e os resultados. Cuidado com esses falsos. Vamos acabar com esta era de ameaças constantes, fundar uma era mais civilizada longe de fedelhos do partido.

mar 7, 2025 6:49 PM
Aproveitem o Madeira Opina para falar numa hora em que todos ouvem, depois do voto cair eles dão o dito por não dito como da outra vez. Olhem para o Trump, ele não disse que ia despedir funcionários públicos e está. Cuidado com o esticar de corda, é uma forma de estrebuchar (nunca pensaram que iam chegar novas eleições?), temos muitos Trumps aflitos por aqui. Infelizmente, muitos cérebros são abafados pelos superficiais, tontos, influencers, ignorantes, os ricos à força (a elite do poder), etc. Cada vez mais inúteis ocupam o espaço mediático, o mundo está catastrófico por causa disso mesmo. Vejam Trump. Mas a Madeira não é diferente. Todos querem o El Dorado, são intrujões em causa própria, a política está infestada de inúteis que foram para lá resolver a vida com um tachinho e não para trabalhar para a sociedade.

mar 7, 2025 7:11 PM
A liberdade de expressão é um direito fundamental, mas o seu exercício irresponsável pode causar danos significativos. Publicações que visam atacar diretamente indivíduos, sem qualquer base factual, contradizem o princípio de não prejudicar pessoas. A facilidade com que qualquer cidadão pode expressar frustrações online, sem filtros ou verificação, transforma as redes sociais (esta p.e.) num espaço onde o discurso de ódio e a difamação podem prosperar. É crucial encontrar um equilíbrio entre a proteção da liberdade de expressão e a necessidade de responsabilizar aqueles que a usam para atacar e difamar, especialmente quando essas ações prejudicam pessoas que se dedicam ao bem da nossa ilha. A situação é, de facto, lamentável.

Nota do MO: Se foi um texto publicado no MO agradecemos que o contrarie. Lembre-se que as figuras públicas aceitaram sê-lo e não foram obrigadas a sê-lo. É um pouco como o primeiro-ministro no seu problema atual. No público, funcionários, partidos e eleitores devem escrutinar e se não são corretos devem receber resposta de volta. Isto é dinâmico.

Enviar um comentário

0 Comentários