É para estes momentos que se tem toda a comunicação social nas mãos.
Q uando os únicos dois jornais de uma região pertencem a oligarcas do regime há um grave problema de pluralismo e independência na informação. Isso significa que a narrativa pública é controlada por interesses específicos, limitando o contraditório e abafando vozes dissidentes.
Se esses jornais atuam para condicionar eleições, há uma manipulação direta da democracia, pois a imprensa deixa de cumprir o seu papel de informar com isenção e passa a ser um instrumento de manutenção do poder. Isso gera um ambiente tóxico onde a verdade é seletiva, a oposição é silenciada e a população é privada de uma visão abrangente dos factos.
Numa democracia saudável, a comunicação social deve ter diversidade de propriedade e liberdade editorial. Quando a imprensa é monopolizada por grupos ligados ao regime, estamos perante um modelo que se assemelha mais a uma autocracia disfarçada, a tal ditadura camuflada que se popularizou.
É um bom momento para dizer que muitos dos que colaboram nesses jornais emprestam uma falsa pluralidade, depois lixam-se em momentos chave, bastam esses para a vida lhes correr sempre mal. Ainda não aprenderam?
Mas o que dizer da ERC e da CNE?
E o que dizer de alguns jornalistas descarados, alguns "pornográficos", que trabalham para o poder?
Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 18 de março de 2025
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