S ou guia turístico, vi o programa interesse púbico sobre o Turismo nos percursos pedestres (link 1), falaram falaram mas não disseram nada. O senhor da proteção civil disse acerca das três pessoas perdidas no Curral das Freiras que aquilo não foi um resgaste, o helicóptero foi acionado, equipas dos bombeiros foram para o terreno, e não é considerado resgaste porquê? Será para não apresentarem a conta aos ditos. Hoje podemos fazer um seguro de um dia para atividades de montanha, que inclui resgaste e despesas médicas por 10€, é uma coisa básica para quem vai para a montanha ponto.
O senhor presidente do IFCN muito gosta de distorcer a verdade típico de um politico que é, diz que não existe falta de manutenção nos percursos classificados ora vejam PR18 (levada do Rei) e já está assim há meses (link 2) diz que temos 250km de percursos classificados mas “esqueceu-se” de dizer que 10 percursos neste momento estão encerrados (alguns há mais de 1 ano) perfazendo atualmente um total de cento e poucos quilómetros, e não é por falta de dinheiro para arranjarem os mesmos ou outros, visto que entram nos cofres do IFCN vários milhares de euros por dia. De Setembro até Dezembro do ano passado eram 5 mil euros dia, nos primeiros 3 meses de 2025 fora 540 mil euros, a qual chamam taxa de resíduos, questiono esta designação, para que fim o valor ser utilizado, e os valores em si (link 3)
Sobre os novos estudos sobre carga máxima, os números nunca serão os reais, vamos por partes há cerca de 10 anos foram montadas umas estruturas com lazeres nos principais percursos pedestres da ilha com a finalidade de contagem de pessoas, custou mais de 1 milhão de euros e nunca funcionou, há 2 anos o presidente do IFCN anunciou a contagem de pessoas na zona do Rabaçal com um custo cerca de 200 mil euros, iam anunciar números no final de 2024 até hoje NADA. Saiu uma notícia no DN com a comparação ridícula “da mesma forma que a polícia não faz operações STOP todos os dias, o IFCN também não a faz em todos os percursos” então e o principio do utilizador pagador? Quem vai fazer os percursos depois das 12 (altura em que o pessoal do IFCN vai embora) ou ao fim de semana não paga, é correto? Não, ou paga todos ou não paga ninguém. Aqui vemos que os dados fornecidos pelo IFCN para o estudo da carga máxima nos percursos serão muito abaixo dos reais, ou é por falta de competência e organização, ou se calhar talvez a mando do senhor secretário do Turismo em manter os números baixos e irreais.
E aquela aplicação móvel do PROCIV que custou vários milhares de euros, um turista perdido acionava a aplicação e mandava as coordenadas GPS para a proteção civil, nunca funcionou.
E o guia Inácio que há pouco tempo passava os dias a fazer diretos a dizer mal de tudo, chegou ali a dar os parabéns a todos...
Muito dinheiro gasto, muito dinheiro a entrar, e resultados ZERO, e o problema agrava-se a cada dia.
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