Curtas e Apontamentos

06/06/2025, 16:11:19

Três questões. Se a Élia perder nas Autárquicas os jornais vão fazer alarido pela grande vitória do PSD? Quando a oferta é muita o pobre desconfia. Os jornais a dar destaque e projeção à Élia do JPP contra todos os outros candidatos, inclusive do PSD? Vai cair um burro. Outra questão, já repararam no movimento democrático que gera a limitação de mandatos nas Autarquias? Porque temos que gramar 2 Presidentes de Governo em 50 anos? Que sirva de exemplo o Albuquerque como usa a não limitação de mandatos para manter a imunidade. Seguinte questão, dizem que a semana foi muito ruim para acidentes, falam desta? Deixa-me rir, isto vai ser sempre assim na sinistralidade pelo que se vê de intensidade, agressividade e aselhas. Pão nosso de cada dia.

06/06/2025, 17:53:27 A ilha do faz de conta.
É interessante a experiência do MO, portanto, há políticos que não fazem o que devem e ficam irritados com a comparação. Há jornalistas amarrados que odeiam a comparação. Há governantes com tudo controlados que ficam irritados por haver livre expressão. Há tachistas que se sentem ameaçados e espumam nas redes sociais. Chega-se à conclusão que tem de haver mesmo 7 eventos por dia para manter a população distraída porque se começavam todos a opinar a coisa ia ficar feia. Força Madeira Opina.

06/06/2025, 22:04:40 Sobre a governança e o esclarecimento
Tem-se observado que aqueles que governam se sentem frequentemente incomodados com uma população verdadeiramente esclarecida. Quando os cidadãos possuem a sabedoria para discernir, questionar e compreender os intrincados mecanismos da sua sociedade, a tarefa de governar exige um maior grau de retidão e integridade. Talvez uma população bem informada necessite de uma forma de liderança genuinamente comprometida com o bem-estar de todos, em vez de se limitar a manter o controlo. A reflexão sobre a aversão dos governantes a um povo esclarecido não é uma mera teoria, mas uma realidade que este "Correio da Madeira" / "Madeira Opina" materializa na perfeição. Os seus recentes textos são exemplos gritantesde como a gestão deste espaço teme uma população que saiba discernir, questionar e, acima de tudo, criticar. É evidente que a sua pretensa "imparcialidade" é uma fachada que esconde o medo de uma genuína liberdade de expressão. Quando o esclarecimento incomoda, a agenda é clara: controlo, não bem-estar público.

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