O circo da decadência


Um grito de alerta do Povo Madeirense.

A política, meus caros, transformou-se num palco de aberrações. Não é mais sobre servir, mas sobre egos inflados que mal cabem nos seus gabinetes, mentiras contadas com um sorriso cínico e uma manipulação tão descarada que insulta a inteligência de qualquer madeirense. Campanhas de difamação online, calúnias disseminadas como vírus, ataques à reputação de quem ousa pensar diferente – tudo em nome de uns míseros votos. É assim que destroem a nossa já combalida democracia, é assim que pulverizam a nossa convivência. Dividir para reinar, semear o caos para colher a subserviência: eis a estratégia, e que vergonha que o seja.

Não há estômago que aguente a arrogância vomitada por certos políticos que, de forma nauseabunda, se acham acima do bem e do mal. A verdade é que não são. Essa postura, digna de um pântano moral, serve unicamente para manipular massas e manter o povo na ignorância. Muitos se julgam superiores simplesmente por ostentarem um rótulo partidário, como se a filiação por si só atestasse decência, competência ou, pasme-se, inteligência. Mas o rótulo é vazio, o invólucro está podre.

O mito do doutoramento e a realidade da política madeirense.

E o disparate de exigir um doutoramento para ser político? É uma piada de mau gosto, uma farsa. Se fosse assim, teríamos os assentos vazios, e talvez nem fosse mau, pois um pedaço de papel não é garantia de decência, civismo ou sequer de bom senso. Todos os dias, vemos pessoas sem currículos pomposos, mas com uma humanidade que faria corar muitos dos nossos "doutores" de capa e batina. A política madeirense tornou-se um ringue de ódio e insultos, onde a bondade e o respeito se perderam no vórtice de egos gigantescos, mentiras descaradas e manipulação sem pudor. Campanhas para denegrir, calúnias nas redes sociais, tudo para saciar a sede insaciável de votos. É assim que minam os alicerces da nossa democracia e da nossa capacidade de viver em comunidade. Dividir para reinar, alimentar o caos, esta é a herança de uma certa elite.

A arrogância do PPD/PSD: um espelho da decadência.

E a arrogância do PPD/PSD na Madeira, essa sim, é digna de nota. É nojenta, intragável. Julgam-se os senhores da ilha, acima de tudo e de todos, desprezando a inteligência intrínseca do povo madeirense. Onde está o desenvolvimento que prometeram? Onde está a tão apregoada superioridade? A gestão da Laurissilva, por exemplo, é um atestado de burrice, uma vergonha que envergonha quem a vê. A "fala bonita e vazia" dos membros do PPD não passa de um véu para esconder a crassa falta de inteligência de quem se julga "sangue azul", mas que apenas exala decadência. Trabalham às escondidas, num regime que se diz democrático, mas que de democracia tem apenas a fachada. Que não se iludam: a sua arrogância vai implodir, e o povo, que eles tanto desprezam, será o detonador.

Porque as promessas, essas, são tão vazias quanto a decência de quem as profere. Onde está o desenvolvimento que tanto vociferaram? Onde está a tal superioridade que tanto se pavoneiam? A gestão é uma autêntica vergonha, um espelho da sua incompetência. As palavras bonitas e vazias servem apenas para camuflar a ausência total de inteligência de quem se achava "sangue azul", mas que apenas demonstra uma decadência moral e intelectual sem precedentes. Operam na sombra, servindo um sistema que se autointítula democracia. Mas que saibam: a sua arrogância terá o seu fim.

Um apelo urgente à mudança.

O circo político de hoje é um palco para egos inflados, mentiras populistas e manipulação descarada. Campanhas de difamação e calúnias nas redes sociais destroem reputações por causa de votos, aniquilando a nossa democracia e convivência. A estratégia é dividir para reinar e alimentar o caos. Se fosse preciso um doutoramento, não teríamos políticos nas autarquias – e talvez o mundo fosse um lugar melhor. A humanidade não se mede por um diploma; pessoas sem estudos podem ser mais capazes e bem-educadas que muitos doutores. É urgente resgatar valores como a bondade, a compaixão e o respeito para a política e para a nossa comunidade.

Basta de manipulação! Basta de ser enganado por uma elite que se julga superior, mas que só demonstra incompetência e vaidade. Um doutoramento não é sinónimo de bom senso, e as suas "grandes iniciativas" não passam de uma farsa para enganar os mais distraídos. A política do ódio, do populismo e das mentiras está a corroer-nos por dentro. Os espaços públicos estão, infelizmente, cheios de ódio e insultos. A política, com discursos fáceis para problemas complexos, sem soluções concretas, é liderada por egos inflados que usam mentiras e desvalorizam a verdade para ganhar votos. Tudo isso destrói a nossa democracia e convivência. A manipulação da informação e as campanhas de difamação nas redes sociais servem apenas aqueles que querem dividir para reinar e se alimentam do caos que eles próprios criam.

O povo tem o poder, e não se enganem. Chega de manipulação! Chega de ser enganado por uma elite que se julga superior, mas que só mostra a sua verdadeira face: incompetência e vaidade sem limites. Um doutoramento não é sinónimo de bom senso, e as suas "grandes" ideias são apenas para enganar os mais desatentos. A política do ódio, do populismo e das mentiras está a destruir-nos. É tempo de ter vergonha e humildade, permitindo que o povo decida o seu próprio futuro. O poder está, e sempre estará, no povo!

A suposta superioridade de alguns políticos revela-se num vocabulário bonito que esconde a sua profunda falta de inteligência. Achavam-se de "sangue azul", mas a sua decadência é gritante. O comportamento deles é de subserviência, operando às escondidas e usando textos arrogantes para servir um regime que se veste de falsa democracia. Mas a sua arrogância vai implodir, e a Madeira será o palco dessa implosão.

Os discursos dos membros do PPD, repletos de soberba, são a fala de maus políticos, ou de assessores que se julgam uma elite. É um discurso sem verdadeira importância política, apenas ruído. Que tenham vergonha e humildade, deixando o povo decidir o seu futuro. O poder está no povo, e é tempo de o exercer.

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