Cuidado com os vento da falsa popularidade.
A escolha de um candidato na praça pública, embora pareça um processo transparente e democrático, acarreta armadilhas significativas, especialmente quando se urde uma falsa popularidade soprados de fontes inesperadas. A Élia foi escolhida pela comunicação social e PSDs?
Há muita maneira de usar uma agência de comunicação para gerar uma vitória do seu cliente.
Não é incomum que partidos oponentes, em conluio com partes da comunicação social, orquestrem campanhas de apoio "espontâneo" a um candidato que, na verdade, não desejam ver eleito. Esta tática astuta visa inflacionar artificialmente a popularidade de um adversário, criando uma imagem distorcida de aceitação popular. O objetivo? Levar um partido partido a "cair na armadilha" e a escolher um candidato que, embora pareça forte à primeira vista, é na realidade mais fraco e facilmente derrotável nas urnas.
É estranho...
Se a popularidade dispara sem um motivo claro ou um trabalho de base consistente. Desconfiem de elogios ou cobertura desproporcionalmente positiva vinda de meios de comunicação tradicionalmente alinhados com o PSD.
Se o entusiasmo em torno de uma candidatura parecer mais forte nas redes sociais ou em certos círculos mediáticos do que no contacto direto com as bases, investiguem. Se a campanha "pró-vocês" se focar em aspetos triviais ou periféricos da imagem, em vez das propostas e experiência, pode ser um sinal de descredibilização subtil.
A melhor defesa contra esta manipulação é a prudência e a análise crítica. Não se deixem embalar pela espuma dos dias. Confiem nas vossas bases, na vossa equipa e na vossa intuição. Verifiquem a origem do apoio, questionem as intenções e comparem o "barulho" público com a verdadeira receção nas ruas e nos círculos mais próximos.
A verdadeira força de um candidato reside na sua autenticidade, na solidez das suas propostas e na lealdade das suas bases, e não na efémera popularidade urdida nas sombras da intriga política. A vigilância é a vossa maior aliada para garantir que a escolha na praça pública seja um reflexo genuíno da vontade popular, e não um mero estratagema para vos desviar do caminho da vitória.
Inimigos preocupados com a escolha é de duvidar.
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