O PSD no Funchal precisa de sangue novo

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... e de escolhas acertadas

O PSD no Funchal atravessa um momento em que é preciso fazer escolhas com visão. Mais do que mudar caras, é essencial pensar em quem pode trazer algo de novo, com competência e sentido de responsabilidade.

Uma aposta que faria todo o sentido seria o Bruno Melim como número 2 na lista à câmara. É presidente da JSD Madeira, tem presença firme na política regional e reúne qualidades para assumir responsabilidades maiores. É jovem, mas já tem trabalho feito e sabe o que é o mundo político por dentro.

Já nomes como a Jéssica Faria e o André Alves, claramente ligados a Manuel António, não encaixam nesta fase. As posições que assumiram e os ataques gratuitos que fizeram a outros dentro do partido tornam-nos escolhas impossíveis para um projeto que se quer coeso e com foco no futuro.

O caminho certo passa por apostar em nomes mais equilibrados, com mérito próprio e reconhecimento dentro e fora do partido. Dois bons exemplos são o Dionísio Andrade, atual adjunto do ministro da Educação, com um percurso sólido e experiência técnica que seria uma mais-valia para o município, e o Afonso Figueira, ex-desportista do Nacional da Madeira, que hoje trabalha numa instituição de topo em Lisboa, na área económica. Jovem, competente e com um percurso profissional que transmite confiança.

Eu, sinceramente, apostaria nestes dois. Fica à consideração de José Luís Nunes, que tem nas mãos a possibilidade de marcar a diferença e deixar um verdadeiro legado para a geração que se segue.