A face de Zelensky e a face de Putin na Madeira


O sofredor, atacado, o que ouve mentiras envelhece a olhos vistos. O mentiroso, o atacante, o carniceiro tem uma carinha de loiça. Isto pode bem ser exemplo de como os que infernizam os outros estão em boa maré, enquanto as pessoas que recebem as maldades sofrem e condicionam a vida. Na Madeira, cada vez mais, estão na política de poder muitos que tiram prazer em infernizar os outros, porque sim e porque têm poder. É um prazer sádico do pequeno e do grande poder com instintos de pés em cima, perseguições e assédios.

Muitas pessoas na Madeira chegam a patologias do foro psicológicos devido ao stress e mau ambiente laboral, as faces de Zelensky e Putin servem como uma metáfora poderosa para a realidade muito para lá de Ucrânia e Rússia. É uma ideia que ressoa profundamente com a injustiça percebida, quando se vê o sofrimento de quem é atacado em contraste com a aparente intocabilidade do agressor. Mas assim como há atacado e atacante, outros há que orbitam a chafurdar na tentativa de serem alguém e tirar proveito, falo dos jornalistas deturpadores que existem na Madeira. Nem estes têm a decência de informar a ver se corrige, em vez disso, participam a branquear o agressor. Jornalista é sinónimo de patologia na Madeira.

O contraste das duas faces são símbolo de injustiça. A imagem de Zelensky, envelhecido e marcado pela guerra, é o retrato do sofredor. A sua face reflete o peso da responsabilidade, o impacto direto da violência e a dor de um povo atacado. As mentiras, o ataque e a carnificina deixaram nele marcas visíveis, um testemunho do sofrimento.

Por outro lado, a descrição de Putin, o malvado velho ruim de "carinha de loiça", é uma desconexão entre os seus atos e a sua aparência. O homem de horror vende saúde. É a face do agressor, do "carniceiro" que, apesar de causar imensa dor e destruição, parece imune aos seus próprios atos, mantendo uma expressão imperturbável ou até jovial. A maldade conserva ou é o dinheiro do Kremlin?

Aqueles que "infernizam os outros" parecem prosperar, enquanto as vítimas "sofrem e condicionam a vida". É uma inversão perversa da justiça... de Deus, do destino, a sina? O fardo da maldade recai sobre os inocentes, enquanto os perpetradores parecem viver sem consequências físicas ou emocionais visíveis. Bem dizem que no futebol cansa mais defender, andar atrás dos outros, do que atacar que dá outro prazer e mantém a baliza inviolável.

Transportando esta metáfora para a realidade da Madeira, a tua análise é incisiva, caro sofredor. A ideia de que "cada vez mais, estão na política de poder muitos que tiram prazer em infernizar os outros" é alarmante. Isto sugere um padrão de comportamento onde o poder é usado não para o bem comum, mas para a satisfação pessoal através da opressão. O desdizer, o irritar e o revisionismo são prazeres de um bando de canalhas que vivem bem por serem agressores e receberem atenções nas suas vidas privadas. Como resulta, cada um faz mais e outros são convencidos a participar. E volto a encaminhar a observação aos jornalistas falsos que temos nesta terra.

O "prazer sádico do pequeno e do grande poder" manifesta-se através de "instintos de pés em cima, perseguições e assédios", um ambiente onde a hierarquia é explorada para exercer controlo e causar sofrimento intencional. É um abuso de poder que vai além da simples incompetência ou má gestão, entrando no campo da crueldade deliberada.

Há impacto na saúde psicológica, é a face de Zelensky. A consequência mais grave e preocupante deste ambiente é o impacto na saúde psicológica das pessoas. Os números estão aí e não são um acaso, as pessoas são infelizes. Quem tem poder não sabe tê-lo para a prosperidade de todos, são egoístas, malvados e mal formados. Não é surpreendente que "muitas pessoas na Madeira chegam a patologias do foro psicológico devido ao stress e mau ambiente laboral". Quando o local de trabalho ou o ambiente social se torna um palco para perseguições e assédios, o stress crónico é uma resposta inevitável. Ganhar dinheiro para a vida e a família é sofrimento, em vez de alegria de construir...

Não é um acaso uma série de problemas de saúde mental, como ansiedade, depressão, esgotamento e até transtornos mais graves. Onde deveria haver suporte e um ambiente propício ao crescimento, encontra-se um clima tóxico que drena a energia e a saúde das pessoas. O burnout, que para mim é a mistura do atrás escrito e trabalho a mais para poucas pessoas, é o pão nosso de cada dia. A solução não são receitas médicas com químicos milagrosos, é expurgar esta casta de bestas.

Estamos num quadro sombrio, mas importante, sobre a relação entre poder, moralidade e as suas consequências na vida das pessoas. É um lembrete de que as batalhas, mesmo as mais silenciosas e locais, deixam as suas marcas, e que a aparente "carinha de loiça" de quem causa o mal pode esconder uma realidade muito mais complexa e destrutiva. No entanto, tudo isto acaba com a legitimação do agressor em eleições. Síndrome de Estocolmo.

Mantenham-se fortes Madeira Opina, vocês divulgam saúde!

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