Quovadis, (In)Segurança Social


Q ue saudades de quando esta casa se preocupava genuinamente com os problemas sociais. Não se tratava apenas de campanha política, existia preocupação real, os técnicos trabalhavam com procedimentos bem estipulados e em conformidade com a lei, mas ainda assim havia abertura dos superiores hierárquicos para autorização de apoios mediante a avaliação/parecer dos técnicos.

Após estes tempos de bom senso, dada a ausência de supervisão por parte das chefias intermédias, seguiu-se um descalabro na atribuição desmedida de apoios. Levantado o tapete, uma das protagonistas desta temporada, mantém-se em parte incerta.

Depois, deu-se lugar a uma nova saga: subidas vertiginosas aliadas à falta de experiência/competência. A miss emproada ou miss Salazar, *n* C***l**a , como a queiram chamar, juntou-se à chica esperta, M*** ****ç*, e começou a ditadura e a perseguição aos técnicos. A miss emproada/Salazar, *n* C***l**, seguindo os ensinamentos da sua mentora, M*** ****ç*, adotou um estilo de liderança autoritário e prepotente, pautado por uma atitude de constante intimidação aos técnicos. Nunca tinha sido chefe e acha que ser chefe é usar vestido de seda; controlar os horários dos funcionários ao minuto, ameaçar sobre mudanças de posto trabalho, baixar avaliações, gabar-se que de como é próxima do conselho diretivo, para que ninguém se atreva a ter ideias, etc…..).

Logo a seguir, veio a miss simpatia, É***a *o*t*, que entrou no tão esperado concurso do ISSM, e teve também uma subida na vertical. O lugar foi-lhe cedido pela chica esperta, que foi “mandar” para outras bandas. Boa sorte para quem a vai aturar!

A miss simpatia (que acha que ser chefe é não ter de tomar decisões ou tomar qualquer posição), juntando-se à miss Salazar, ambas instituíram a perseguição ao cêntimo na avaliação dos pedidos de apoio, descurando totalmente o parecer dos técnicos (assassinando assim os princípios do serviço social) e prejudicando tanta boa gente que realmente precisa de ajuda. A avaliação económica não pode ser a única a ser tida em conta!

A esta dupla caótica juntou-se um novo elemento, também alvo de uma subida na vertical, de ajudante passou a encarregada e logo assumiu funções de supervisão do trabalho dos técnicos. Com que legitimidade? Será esta uma boa questão para colocar à ordem dos assistentes sociais?...

Pelos corredores deste edifício, murmura-se a total insatisfação/desmotivação dos técnicos deste departamento. É caso para dizer, afinal o DAS já não é assim tão mau, pois não?

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