O Chega é igual ao Putin, os mesmos instintos com seguidores fanáticos a contaminar o ambiente. Sente-se ódio por tudo, agora pela U.E. através dos Patriotas, designação abusiva para terroristas de Estado. O Chega vive de alimentar o ódio e a suspeição, com as suas nas redes sociais, comentam tudo, curiosamente com os mesmos comportamentos de muitos do PSD.
no entanto, o militante e simpatizante do PSD tem sempre a mania de "arrematar" em favor do seu poder com as justificações mais mirabolantes possíveis, dignas de quem não quer saber senão de si. Com o Chega, fornecido de dissidentes do PSD, assistimos à mesma toada mas em doses cavalares, é aí que entra o ódio que contamina tudo e todos, pessoas, estrangeiros, instituições, tudo é aproveitado para violência, pelo menos verbal, e ódio. Até que a ignorância típica de extrema direita os atraiçoe, como a hamburgueria do Ventura, mas isso de pouco vale para acordar fanáticos imbuídos de que tudo vale para conquistar incautos e muitos ignorantes da era digital, os tais que os estudos dizem não conseguirem interpretar mais do que textos curtíssimos.
Isto basta ao Chega, tal como a política do PSD na região, dominada por todos os números martelados, mas onde a comunicação social "comprada" debita um título e uma imagem e isso é suficiente para as carradas de seres superiores. É também fácil provar que martelam números, mas os eleitores votam em quem berra mais.
Era bom que as pessoas travassem, ler livros de história e perceber o que a extrema direita deixa sempre com as suas intolerâncias, nada disto é novo, e nós na era da informação! Parece que nos repugna, para o bem e para o mal, as redes sociais têm culpa. Eu não quero viver num país de ignorantes e abestalhados, quero cultura, respeito, educação e um lugar aprazível para viver, não esta coisa de dividir para reinar e os patos bravos a aproveitar o poder como se não houvesse amanhã. A Madeira é um belo exemplo de degradação da qualidade de vida.
Era bom que acordassem para a situação, porque ela vai descontrolar e o país de brandos costumes vai se tornar um inferno, até porque agora, à frente de cada microfone, parece não existir portugueses mas tão só "bolsonaristas" emigrados. Curioso o Chega não ter ódio para eles e suas "fés".
Eu não sou de partidos, estou preocupado com o país onde vivo e os filhos que deixo. Confesso que penso no que será das pessoas quando as tecnologias que nos roubam os dados todos, inclusive os biométricos, que nos põe a trabalhar em vez de empregados dos DDTs (como supermercados e banca), se passe para o armamento que cresce... quando tomarem o poder. Os seus instintos de poder e de vergar o povo em ditadura vai acontecer, enclausurados pela força e pela tecnologia, será um déjà-vu de filmes de ficção cientifica. Os senhores do poder que dominam os media nunca vão dizer que a tecnologia é para escravizar, tal como a extrema-direita acaba sempre por fazer, deve ser por isso que, o agora não tão rico, é um fascista chapado oriundo do Apartheid.
É preciso se informar. Parem de trazer a desgraça para o país. E, os grandessíssimos cabrões dos partidos tradicionais, que parem de só trabalhar para as suas clientelas, qualquer dia nem o bloco central "chega".
