Carvalho sem pulso: saiu Pedra e voltou o regabofe do Dário


F alavam em publicações anteriores sobre a hipocrisia de Albuquerque (link) e o mercado fechado sobre os mesmos, é uma realidade em várias áreas, esplanadas e tascas é uma delas com Miguel de Sousa e seu testa de ferro Dário. Então, sempre vai a Marina toda? Só quem não conhece é que liga as visões do primeiro no Diário de Notícias, mais um para torrar o matutino do poder, o novo Jornal da Madeira, a passagem de Jardim rural para o Albuquerque urbano.

Com a entrada da nova equipa camarária no Funchal, e despachada a mulher que ainda tinha pulso, Cristina Pedra, Jorge Carvalho está a ser experimentado juntamente com a sua vereação de condicionados e moles. As tascas do Dário & Companhia voltaram ao mesmo, para impor a sua regra, quem manda na Madeira são os monopólios nascidos no seio do PSD que governa há 50 anos, sem mais culpas para ninguém.

Na Zona Velha, o estabelecimento Venda Velha é o ex-libris do barulho que não deixa dormir, deveria receber a visita da corja de turistas que Eduardo Jesus trouxe para a Madeira, com a mesma ideia de vedação de proteção como no Fanal, desta feita para preservar a fauna. Como em tudo, somos os maiores, melhores e únicos do mundo, pois temos uma espécie animal superlativa que só bebe com muito ruido, quase diria que bebe pelos ouvidos e convive aos berros.

A Venda Velha ou impõem-se, ou deixam-na estar ou é privilegiada, pela teoria do cínico Miguel Albuquerque deveria haver menos burocracia para fazer barulho, um investimento na rara espécie animal que bebe pelos ouvidos. O ruído é algo que alimenta seres vazios que nada têm a dizer umas às outras.

Com a nova gestão de Jorge Carvalho percebe-se que Dário e equipas de tascas, sobretudo na Venda Venda está a experimentar qual Putin até onde pode ir e, até ao momento, o Jorge Carvalho não tem um par de coisos pretos que a Cristina Pedra tinha, e que os conserve. Estamos num tempo em que a nova vereação toma conhecimento e o Dário diz que é assim na fórmula que vende, protegido pela comunicação social que recebe as suas publicidades, com direito ao monopólio das esplanadas e tascas nas entrevistas, para estabelecer a nova ordem.

Mas quem fala de Jorge Carvalho e sua vereação, também fala da Polícia de Segurança Pública que relaxou e voltou de novo a desconsiderar as chamadas da população que quer dormir e não deixam. Aqui há tempos, um cidadão da Zona Velha "chegou ao seu limite e jogou umas pedras para o terraço  do Story Center, não o devia ter feito, mas ponham-se no seu lugar e as burocracias que enfrenta durante anos sem consequências" (link). As pessoas condenaram o ato e esqueceram a génese, vai daí tentaram sujar a sua imagem. Isto funciona sempre assim, para dar razão à força aos imbecis. Queria tanto este barulho ao pé da casa de todos os governantes autárquicos e governo desta terra. Para sentirem.

A Venda Velha está de regresso ao mesmo, apesar das novas regras, porque elas não contam, o que conta é a permissividade da nova equipa camarária do Funchal o que ajuda a relaxar a Polícia que se enfada e maça com estas coisas repetitivas, outros que precisam de ter barulho à porta de casa. A Venda Velha é igual a Putin, tenta e permanece até se impor, é como o exemplo dos nossos governantes atingidos por escândalos, acusações e ilícitos mas não desbancam do poder. São exemplo para uma sociedade que imita até ao desrespeito total.

Com esta mudança camarária está visto que vai ser pior.  Agora e também na "Poncharia" no Almirante Reis faz como quer, se este faz eu também posso e assim começa a guerra do barulho para eber pelos ouvidos.

O ruído mata, tira descanso, promove patologias, que uma delas não seja a loucura que muitas vezes se vê com uma rajada ou um carro a limpar. Depois analisem os coitadinhos sem reconhecer as motivações acumuladas há muitos anos, uns matam logo, outros matam em suaves prestações. Em suaves prestações não é delito nem crime, mas são Putins das narrativas.

Jorge Carvalho já está visto o que é, é do sistema, não tem os coisos pretos da Cristina Pedra, é mais um inútil das famílias do poder que zelam pelos tachos. Já houve pedradas, vamos ver a loucura das suaves prestações o que trará, a culpa é de JORGE CARVALHO.

A Madeira é a ilha sem lei, sem respeito pelo próximo, a ilha da corrupção, a ilha que recebe máfias e ladrões para branquear dinheiro, com um governo que só governa para os seus e onde a justiça cambaleia. Com a limpeza étnicas dos madeirenses e outra estirpe vinda da imigração, talvez novos costumes e implante para uma cidade que viva uma sequela do filme PURGA. Quem vem para trabalhar também precisa de descansar, só os chulos à sobra do poder é que não. Sente-se a génese da violência generalizada, sente-se um Acontece Madeira, agora também com aqueles que se cansaram de ser bons e gozados por esta corja. Ninguém respeita, ouve avisos ou vê sinais. No futuro a culpa é dos sem pulso, Carvalho e PSP. Quem mata em suaves prestações não é crime, uma lição para os bons praticarem.