O Diário de Notícias em queda por ter embarcado no facilitismo do dinheiro dos DDT e do GR está em campanha, quase eleitoral, pela sua prova de vida com assinaturas, forma de merecerem mais injecção de capital, como se fossem a APRAM ou os clubes de futebol que, ao que parece, fazem mais mossa do que o Golfe, porque o futebol tem muitos adeptos, da Madeira e votam.
Isto vem a propósito da série de publicidades negras que pretendem branquear o DN-M e colher algum incauto quando parece que são mais os que desistem do que assinam, porque justamente querem a realidade da Madeira e não factos fabricados ou que se ignoram.
Os "awards" da Madeira no Turismo e já vão por todo lado, APRAM, Golfe, etc, são fabricados à força de candidatura paga e cliques a metro, pelos mesmos que silenciam pessoas no Facebook mas não chegaram para criar mais ídolos na Eurovisão para embevecer o madeirense superior.
Ignorar todos os factos do esquema de corrupção na Madeira e omitir as acusações que recaem sobre Governantes, empresários/patrões, publicidade certa e esquema de amigos em processos judiciais é um facto indesmentível que selecionando os factos bons temos uma terra perfeita sem corrupção. O problema é a outra comunicação social, do continente, os anónimos e as opiniões, sem esquecer a Justiça que desfaz estes falsos impolutos que não cumprem com a função de informar. Antes, passam os domingos, qual estratégia do PSD-M em sujar os outros para ficarem ao mesmo nível. Ainda tenho o recorte de um domingo onde um jornalista de um órgão silenciado se vangloriava pelo silêncio de um site, segundo informações dos seus amigos censores. Todo o contrário do jornalismo.
A Madeira é corrupção, é mentira, é esquemas inimagináveis escondidos à força de submetidos que precisam de dinheiro para viver. É assim que outros desprendidos, livres e soltos passam à maior porcaria que existe. A Liberdade de Expressão dói na inexistência de Liberdade de Imprensa.
A azia é tanta, que foi um completo erro de um jornalista que se acha com costas quentes expor o DN-M, que deve se fazer de morto para não ficar com os focos apontados.
Os jornalistas olham para o vencimento ao fim do mês e os leitores olham para um momento de deontologia que os façam mudar para uma democracia plena com o 4º Poder que deixou de existir na Madeira e passa vergonha com as suas publicidades que ninguém leva a sério. Todos sabem o que se passa, esperam é que o fingimento passe como os do PSD-M.
Afinal os ingleses eram bons e democratas, manchados por verborreias que precisam de encontrar inimigos para acicatar as almas.
Quando estás no inferno só o diabo te consegue fazer sair. Os anónimos são os melhores amigos dos jornalistas, quando abrirem os olhos.
