Os canalhas e traidores americanos.


A estratégia dos aliados Trump e Putin para arruinar a Europa.

A Rússia para Trump é um parceiro e não um inimigo. Os inimigos são os europeus e assim Trump e Putin são aliados, os factos mostram-no. Cada vez mais, as opiniões deixam de tratar o Trump como ele é, saiu do institucional e de respeito enquanto representante de um povo para ser um bandalho que usa o poder político para fazer negócios, não se importando sobre como vai deixar o mundo. Significa que a ignorância atrevida dos MAGA vão dar cabo do mundo pensando no seu escabroso umbigo.

Uma certeza, esta traição não vai mudar o ritmo acelerado que a Europa imprimiu para não contar com os Estados Unidos, mas conta com todo o mundo dos valores ocidentais. Os Estados unidos vão à sua vida sozinhos e o mundo ocidental também. O desafio desta traição não é só europeu é de todo o mundo ocidental, onde por exemplo o Canadá está cada vez mais próximo da Europa. Assim sendo é altura deste ex-aliado começar a ser tratado como deve, inclusive os seus cidadãos que vão chegando à Europa como um novo tipo de refugiados políticos. Não os devemos aceitar, tal como não devemos aceitar a infestação russa que só abusa do ocidente.

O "porco" do Trump, senhor cheio de si a destruir o mundo ocidental é simplesmente um comerciante de influências que gerem negócios para a família, qualquer dia com empresas na Rússia. Trump e os americanos são portanto uns vendidos, porque Trump é o líder dos Estados Unidos, a política externa é só uma, não há Republicanos e Democratas, e se uns substituirem os outros, não vão corrigir, isto é tanto verdade que ninguém vai esperar para que Trump acabe o mandato, morra ou seja dado como doente mental para mudar de vida.

Um documento americano que recentemente gerou manchetes pelo mundo, por prever o risco de "extinção civilizacional" ou "declínio civilizacional" da Europa, é a Estratégia de Segurança Nacional (NSS - National Security Strategy) da Administração Donald Trump, publicada neste final de 2025. É claramente mais um documento escrito pelo Putin para a fraca cabeça de Trump, tal como escreve as condições de capitulação da Ucrânia.

O documento, ao abordar a relação com a Europa, faz a advertência de que, "caso as tendências atuais persistam, o continente [europeu] estará irreconhecível daqui a 20 anos ou menos". Ele fala de migrações e esconde a ameaça do seu amigo e parceiro Putin. Curioso! Dois bandidos.

Os pontos chave do documento diz que:

  • Existe risco de "Extinção Civilizacional": O documento utiliza a linguagem forte de que a Europa está sob ameaça de "extinção civilizacional".
  • Sugere por outras palavras que as ideias do universo MAGA deve ser adoptadas, o "Renascimento do Espírito". O documento encoraja um "renascimento do espírito" na Europa e expressa otimismo com o aumento da influência de "partidos patrióticos europeus" (geralmente referindo-se a partidos de direita nacionalista/extrema-direita). Deve querer que sigamos as teorias do filho do Apartheid Elon Musk? Ou dele?
  • Estas declarações estão inseridas numa estratégia que reorienta a política externa dos EUA, dando prioridade à América Latina e reequilibrando as relações com a China.

Eu diria que os Estados Unidos estão inchados de importância e o chineses com paciência de formiga serão os carrascos dos americanos, só não se sabe porque a China não escreve textos a enxovalhar os outros.

Ainda assim, apesar de não acreditar que os democratas mudem alguma coisa, é importante notar que a linguagem utilizada neste documento reflete a visão da administração que o emitiu e causou uma reação notável por parte de líderes e analistas na Europa.

Os Estados Unidos estão noutro registo, não quer saber de aliados, só que saber de si pela força, significa que em 2027 esta administração faz outro favor ao seu parceiro Putin da Rússia para arruinar, supostamente, a NATO, dinamitando o artigo 5º por ataque russo.

Felizmente a Europa acordou e os concidadãos devem estar cientes da urgência no investimento na nossa defesa. Trump aponta agora para a Venezuela tal como apontou para a Groenlândia e o Panamá, é o tal porco igual a Putin, um imperialista do ocidente que não respeita a ordem e as leis internacionais.

Felizmente, Europa e Canadá, controlarão metade do Ártico (Europa, Canadá, Groenlândia, Noruega, Suécia, Finlândia, Islândia e Svalbard), com os Estados Unidos, acedendo pelo Alaska são parceiros da Rússia de Putin na outra metade. Diga-se em abono da verdade que o Alaska, que já foi russo, deveria ser ocupado por Putin e despachar o seu amigo...

Da minha parte, terei todo gosto de quando ouvir o sotaque americano na Madeira que os tratar como traidores do solo europeu que pisam. Vão para casa tal como mandam os outros desde os Estado Unidos.

Donald Trump comporta-se como alguns fedelhos oligarcas da Madeira... com o poder levam tudo.